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Visita ao Ministério Público

14 de Setembro de 2017 às 07:12
Crédito: Denise Xavier
Visita ao Ministério Público
Governador em exercício visita o Ministério Público
Governador em exercício, José Vitti, faz visita ao Ministério Público e discute com o procurador-geral de Justiça, Benedito Torres Neto, questões institucionais.O encontro foi no final da tarde desta quinta-feira.

O governador em exercício e presidente da Assembleia Legislativa, José Vitti (PSDB), visitou na tarde desta quarta-feira, 13, o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO). Em reunião com o procurador-geral de Justiça, Benedito Torres Neto, Vitti discutiu questões institucionais como a integração entre o MP e o Parlamento goiano.

José Vitti destacou o reconhecimento da estatura institucional do MP. "Fiz uma visita de cortesia ao Ministério Público, ao procurador-geral, por conta da relação de muito apreço institucional, tanto da parte da Assembleia Legislativa, quanto do Governo do Estado, agora na minha pessoa enquanto governador em exercício", afirmou.

Também participaram da reunião o chefe de Gabinete da PGJ, Jales Guedes Coelho Mendonça, a subcoordenadora do GGI, Alice Freire, os coordenadores dos CAOs dos Direitos Humanos e do Patrimônio Público, respectivamente, Patrícia Otoni e Eduardo Prego, o deputado Humberto Aidar (PT) e o diretor de Informação e Divulgação da Presidência da Assembleia, Paulo Tadeu Bittencourt.

Segundo o PGJ, a reunião teve como finalidade discutir questões institucionais. "É sempre muito salutar discutir com o Executivo, assim como o Legislativo, as questões do Estado, de forma que realizamos uma integração, tendo em vista sempre as soluções que podemos encontrar em benefício da sociedade", afirmou Torres.

Projeto

Durante o encontro, eles também comentaram sobre a revisão da PEC do Teto dos Gastos, aprovada em definitivo pelos deputados goianos na sessão da última terça-feira, 12. “O ajuste na PEC do Teto dos Gastos é muito importante, porque o texto aprovado anteriormente resultava num retrocesso imenso, já que pautava este e os próximos anos com base em 2016. É uma correção bastante lógica em favor de todas as instituições impactadas pela norma.", afirmou Benedito Torres.

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