Dia do Jornalista
A Assembleia Legislativa realizou sessão solene extraordinária em homenagem ao Dia do Jornalista, que é comemorado dia 7 de abril. Por iniciativa do deputado Jeferson Rodrigues (PRB), a solenidade teve lugar no Plenário Getulino Artiaga, na noite desta sexta-feira, 13.
A Mesa Diretiva foi composta pelo chefe de Gabinete de Gestão de Imprensa do Governador, Carlos Eduardo Reche; a assessora de imprensa da Prefeitura de Goiânia, Lênia Soares Santana, e o presidente do Clube dos Repórteres Políticos, Ulisses Aesse.
Após a execução do Hino Nacional Brasileiro, o parlamentar autor da homenagem subiu à tribuna para proferir seu discurso. Ele destacou o papel dos jornalistas na sociedade democrática e se disse honrado em prestar a homenagem.
“A imprensa é o pilar social responsável por informar a população de tudo que diz respeito à sociedade. Sem uma imprensa livre não há informação, saber e conhecimento. Esta homenagem possui a finalidade de reconhecer o trabalho de cada um e de valorizar o comprometimento com a informação e com a verdade. Ser jornalista engloba o retrato da realidade, a interpretação dos fatos e a divulgação para a população. Ele é a voz que informa e busca os porquês. É ser a janela informativa de um povo”, declarou.
Agradecimento
O jornalista Frede Marinho de Oliveira falou em nome dos profissionais homenageados, durante a sessão solene extraordinária em homenagem ao Dia dos Jornalistas. Ele agradeceu ao deputado Jeferson (PRB) pelo reconhecimento.
“Esse é um dia muito importante por nos homenagear. Nós que somos a esponja e filtro das notícias pesadas para que cheguem ao ouvinte de forma mais leve. Isso é um peso enorme nos ombros dos jornalistas e muito pouco valorizado. Nossa profissão deveria ser mais respeitada pelo valor que tem para a sociedade. Quando escolhi ser jornalista ouvi, da minha mãe, que eu era doido, mas sou um doido que faz o que faz por amor. E todos nós sabemos que fazemos por amor e não por salário. Nosso papel é tentar ser imparcial, e a imparcialidade nem sempre é bem vista. Essa profissão é muito nobre e por isso não é para todos”, disse.