TV Assembleia coloca no ar história de Solon Amaral, que dá nome a auditório da Casa
A TV Assembleia está veiculando uma matéria especial sobre o Auditório Solon Amaral, espaço onde se realizam as reuniões temáticas da Casa e outros eventos políticos e socioculturais. A reportagem, produzida pela jornalista Luciana Martins, pelos cinegrafistas Washington Soares e Elder Loyola, com edição de José Medeiros, mostra a história do político e deputado estadual constituinte Solon Amaral, que morreu em acidente automobilístico em 30 de dezembro de 1990, e em função de sua relevância, deu nome a uma das principais salas de trabalho dos parlamentares.
A matéria tem depoimentos da esposa Heloisa Amaral, do ex-senador Mauro Miranda (MDB) e de servidores da Assembleia que conviveram com Solon Amaral e acompanharam o trabalho dele como deputado. Heloisa relata detalhes da vida profissional, em família, e principalmente como político, contando um pouco de como ele atuava. "Solon era um conciliador e por isso se saiu tão bem como relator da Constituição Estadual de 1989", conta.
Solon Amaral natural de Anápolis, tendo nascido em 2 de agosto de 1942. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e foi presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE). Foi professor de Direito Administrativo e de Legislação Urbanística por mais de duas décadas na Universidade Católica de Goiás, onde atuou também como chefe da Assessoria Jurídica. Antes de se eleger deputado da 11ª legislatura (1987 a 1991), ele chefiou também a Assessoria Especial do Governo do Estado de Goiás, de 1983 a 1986. Reeleito para novo mandato, que só terminaria em dezembro de 1994, ele morreu aos 48 anos, poucos dias antes de ser empossado.