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Politizar: nove parlamentares fazem uso da tribuna no Pequeno Expediente

14 de Junho de 2019 às 16:28

Nove deputados fizeram uso das tribunas de situação e oposição durante o Pequeno Expediente da segunda sessão plenária do Politizar 2019. Eles usaram os cinco minutos a que tinham direito para debater temas diversos, muitos deles já amplamente discutidos nas reuniões das comissões temáticas, ocorridas durante toda a manhã de hoje, 14.

Primeiro orador inscrito, Guilherme Campos (PRB) falou em defesa do agronegócio do Sudoeste goiano.

A seguir, Amanda Caixeta (DEM) tocou em questões relacionados ao atual sistema previdenciário.

Rodrigo Bispo (DEM) traçou reflexões em prol da melhoria dos investimentos no esporte. E criticou distinções em relação à copa feminina de futebol, que está ocorrendo neste mês, chamando dos pares e da sociedade para a valorização e reconhecimento do esforço das mulheres nessa área.

Marcella Pires (PSDB) levantou, em sua fala, bandeira em defesa da arte e da cultura. E criticou o processo de desmonte e sucateamento, perpetrados por reiteradas políticas de cortes e contingenciamentos, do Instituto Basileu França, onde se formou como atriz.

Léo Silva (PT) proferiu pedido verbal de desculpa por constrangimentos gerados em discussão com colega do Democratas. Criticou os inúmeros programas de incentivos fiscais concedidos às grandes empresas. E atacou o que chamou de “máscaras do liberalismo real” que, por trás dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, tem reiterado opressões ao longo da história, como o ocorrido durante os processos de colonização das Américas, por exemplo.

Lucilene Calunga (PSDB), segunda secretária da Mesa Diretora, subiu à tribuna para garantir seu lugar de fala enquanto mulher negra e quilombola, defendendo o direito das comunidades tradicionais. E criticou a invisibilidade que até hoje paira sobre a grande diversidade étnica do estado.

O líder do MDB, Kayro Cesar,  conclamou os pares a prezar pelo bem estar da sociedade, deixando rixas político-ideológicas de lado. E elogiou a imparcialidade na condução dos trabalhos feitos pelas presidentes das comissões.

Letícia Garcês (PRB) veio, por sua vez, assegurar o seu lugar de fala enquanto mulher trans, camponesa, assentada da reforma agrária. Criticou a política “de cortes disfarçada em contingenciamento” aplicada à educação. E seguiu em discurso de apoio à greve geral, que além de defender as universidades públicas, também questiona o sistema de capitalização proposto pela Reforma da Previdência em tramitação no Congresso Nacional.

Por fim, o líder do governo, Adriano Ferreto (PRB), colocou dois assuntos em pauta. Criticou o aumento de 21% no Ipasgo, conforme anúncio feito pelo governo de Ronaldo Caiado (DEM). E celebrou a aprovação de lei que equipara a LGBTfobia ao crime de racismo no Brasil.


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