Naturalidade: Inhumas – GO
Data de nascimento: 22.12.1961
Filiação: Valdívio Aidar e Luzia Leal Aidar
Estado Civil: casado com Luciana Meireles Ruas Aidar
Profissão: Radialista
Escolaridade: 2º. Grau completo
Suplente na eleição de 1992, é efetivado em janeiro de 93.
Votos em 1995:
Votos em 2006: 20.181
Votos em 2010: 29.499
Votos em 2014: 28.375 (5º mandato)
Votos em 2018: 31.873
* Em 07 de abril de 2018 desfilia-se do PT e assina sua filiação ao MDB (Movimento Democrático Brasileiro).
* Em 10 de março de 2022 é indicado, pela Assembleia Legislativa, para a uma vaga no Tribunal de Contas dos Municípios, no lugar de Nilo Rezende.
* Em 18 de março de 2022 toma posse como conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios. Abre vaga para o suplente do MDB, Max Menezes assumir cadeira na Assembleia Legislativa.
Legado
Nos seus mais de 20 anos de atuação no Legislativo goiano, Humberto Aidar destaca alguns dos seus projetos mais importantes que hoje beneficiam milhares de goianos.
*Na CPI da Caixego
Autor de projeto que possibilitou a reincorporação de cerca de 2 mil ex-servidores da Caixa Econômica do Estado (Caixego) aos quadros do Estado.
*Como relator da CPI dos Incentivos Fiscais
Foi o autor de dois projetos aprovados pela Assembleia e sancionados pelo Executivo.
Um deles alterou o termo de acordo de regime especial (TARE) para fins de concessão ou ampliação de benefício fiscal ou financeiro-fiscal que decorra renúncia de receita. Com a mudança no regime, houve um acréscimo de cerca de 80 milhões de reais para o Estado.
Outra iniciativa do deputado na CPI discorreu sobre o recolhimento de ICMS das empresas beneficiadas por incentivos fiscais. Ficou decidido que a cobrança de ICMS não pode ser menor que o percentual de 2% (dois por cento) do valor das saídas realizadas pelo contribuinte beneficiado, compreendendo as operações de venda e transferência de mercadorias e serviços. A lei garantiu aos cofres de Goiás cerca de 140 milhões de reais.
Na 19ª Legislatura foi eleito presidente da Comissão Constituição, Justiça e Redação, além de comandar a Comissão Mista;
Na 17ª Legislatura foi vice-presidente da Constituição, Justiça e Redação; presidente da CCJ após dia 07 de maio de 2014; titular da Constituição, Justiça e Redação, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Minas e Energia, Criança e Adolescente, Turismo; suplente das Comissões de Saúde e Promoção Social, Segurança Pública, Agricultura, Pecuária e Cooperativismo; vice-presidente da CPI dos Grampos;
Locais de Trabalho
1978 - Rádio Jornal de Inhumas
1979 - Rádio Riviera e Rádio Jornal de Goiânia
1980 - Rádio Clube, Rádio Anhanguera
1981/1999 - Rádio Araguaia FM, sendo que durante 11 anos acumulou o cargo de comunicador e diretor artístico
Foi comunicador da Rádio Difusora entre 1985 e 2017. Na emissora conduziu o “Programa Humberto Aidar”, que era transmitido de segunda a sexta-feira, das 10h10 às 12h;
No dia 30 de setembro de 2021 se despediu do rádio, meio em que trabalhou por mais de quatro décadas. Seu último trabalho foi na Rádio Terra FM, casa onde comandava o “Programa Humberto Aidar” sempre no horário nobre do rádio, das 8h às 10h.
Pai do projeto Fé e Ação (antigo Difusora contra a Fome) em parceria com as paróquias da região Metropolitana. A iniciativa angaria alimentos que são distribuídos por meio das paróquias às famílias carentes.
A cada ano o projeto arrecada cerca de 50 mil quilos de alimentos. Por essa ação Humberto Aidar foi honrado com o primeiro prêmio Dom Fernando Gomes dos Santos de Solidariedade promovido pela Arquidiocese de Goiânia.
Atividades político-partidárias
1990 - Criou o Movimento Musical "Ecologia Rock" - Movimento de conscientização em defesa do verde e da paz, o qual durou nove anos, realizado sempre aos finais de semana nos bairros da periferia de Goiânia, Aparecida e cidades circunvizinhas, reunindo milhares de jovens.
Agosto/1992 a Janeiro/1999 - Deputado estadual
Na 12ª Legislatura ocupou o cargo de 3º Secretário da Mesa Diretora.
Membro efetivo da Comissão de Justiça e Redação da Assembleia Legislativa durante sete anos.
Membro de outras comissões (Educação, Saúde,) durante o período em que esteve na Assembleia Legislativa.
1993 - Filiou-se ao PT, sendo o primeiro deputado, no Brasil, com mandato eletivo a filiar-se no Partido dos Trabalhadores.
Ocupou a liderança do PT na Assembleia Legislativa durante três anos.
Membro do Diretório Regional do PT.
Março/1999 a Dezembro/2000 - Secretário de Comunicação Social da Assembleia Legislativa
Janeiro/2001 - Assumiu a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer
2004 - Eleito vereador de Goiânia pelo PT.
2006 - Eleito novamente deputado estadual pelo PT.
- Membro da Comissão de Constituição e Justiça
- Presidente da Comissão de Serviços e Obras Públicas.
Da profissão de radialista, o parlamentar diz trazer a proximidade com o público como aliado, já que nunca teve candidaturas com grandes recursos financeiros.
Veterano na Casa, ele avalia que a Assembleia pouco mudou desde seu primeiro mandato, em 1991, e espera que isto aconteça para que sua contribuição para o Estado seja mais efetiva. Garante que nos últimos anos a Casa avançou em termos de transparência de suas ações.
Em 2014 assumiu a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação.
Na 18ª Legislatura, segundo biênio (2017-2019) ocupou a 3ª Secretaria da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa e presidiu o Conselho de Ética.
Eleito para a 19ª Legislatura, assumiu a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação - biênio 2019-2021) e também foi escolhido vice-presidente do Conselho de Ética.
Foi relator da CPI dos Incentivos Fiscais que investigou possíveis irregularidades na concessão de incentivos fiscais no Estado de Goiás. A comissão chegou ao fim um ano depois de ser instaurada com relatório de mais 500 páginas contendo dados e números acerca de fraudes e desvio de verba pública por meio de venda de crédito outorgado e falta de contrapartida das empresas beneficiadas com incentivos.
Ao longo da CPI, foram aprovados dois projetos de sua autoria e sancionados pelo Governo. Juntas, as duas leis geraram uma receita extra de cerca de 220 milhões para os cofres do Estado.