O deputado estadual Amilton Filho (Solidariedade) concedeu, nesta manhã, entrevista para a Rádio Manchester News 105.7, de Anápolis. Sob o comando de Jairo Mendes e com participação, em estúdio, do radialista Cândido Filho, o parlamentar afirmou que luta por uma solução para destravar as obras do anel viário de Anápolis, que passa pelo Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e também atua para que as pistas do distrito sejam recapeadas. Amilton mantém diálogo com os presidentes da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), Marcos Ferreira Cabral e da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales.

O Anel Viário do Daia está no foco das ações do parlamentar. Recentemente, problemas na obra fizeram com que fosse necessário o agendamento de outra licitação, que já está marcada. Amilton explicou que os recursos para o empreendimento, que é uma cobrança dos empresários do distrito, dos trabalhadores e de quem mora naquela região, estão liberados. Informou também que questões contratuais estão resolvidas e o empreendimento tem condições de ser retomado ainda em maio.

Educação

Amilton falou, ainda, sobre empreendimentos educacionais que estão em andamentos e outras obras escolares, que serão iniciadas por parte do Governo do Estado, em maio mesmo durante a pandemia da covid-19. "Temos que tirar boas lições desse período sem aulas, que possibilitou que as obras de reforma e ampliação de colégios pudessem ser intensificadas", pontuou.

O deputado estadual destacou as obras do Colégio Estadual Salvador Santos, no bairro Calixtolândia, em Anápolis, que já começaram. O prédio para construção dessa unidade foi doado pela Prefeitura de Anápolis e os recursos são provenientes do Governo de Goiás. "Esse será o primeiro colégio estadual construído em Anápolis depois de 20 anos desde que a última unidade foi levantada", lembrou.

Pandemia

Amilton demonstrou sua preocupação com a pandemia da covid-19. "Temos que fazer o equilíbrio entre a economia e a saúde. Entendo que a gente não pode fechar os olhos para a saúde e muito menos fechar os olhos para a economia", evidenciou. Ele fez um apelo para que a população tome as precauções necessárias. "O pior ainda não passou. Abriu-se a economia para evitar que empresas sejam fechadas, para evitar um dano nos empregos, um dano no dia a dia das pessoas, mas a gente tem que ter cuidado ainda", declarou.