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Deputado Paulo Trabalho diz não ter assinado ADI em desfavor de servidores temporários
O deputado Paulo Trabalho (PSL) esclarece que, diferentemente do que foi veiculado pela imprensa local na noite da última quarta-feira, 24, ele não participou do movimento que resultou na instauração de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei Estadual nº 20.918, de 21 de dezembro de 2020, referente à contratação de temporários.
O parlamentar ressalta, ainda, ser contrário a qualquer ação judicial que possa prejudicar a intenção do Estado em promover a renovação dos contratos dos 14.400 profissionais, dentre eles professores, administrativos e temporários.
“Eu não assinei essa ADI. Qualquer consequência que seja originária da aceitação dessa ação pelo Judiciário não terá qualquer relação com o meu mandato. Eu sequer fui consultado sobre essa intenção de promover a ação. Em nenhum momento me procuraram para saber se eu concordava, discordava, ou mesmo, para me apresentar a ação que seria ajuizada”, esclarece Paulo Trabalho.
Na contramão do que foi amplamente divulgado, o deputado defende, na Assembleia Legislativa de Goiás, que o Estado promova, gradativamente, concursos públicos a fim de preencher as vagas destinadas a servidores temporários.
“Assim, as pessoas não continuarão subordinadas às vontades políticas e não serão usadas como meros cabos eleitorais. O cargo temporário deveria ser encarado como uma forma de suprir uma necessidade momentânea e não como uma maneira de empregar pessoas, sem vínculo nenhum, por cinco anos consecutivos, por exemplo. Isso foge completamente de seu propósito originário”, afirmou Paulo Trabalho.
Assessoria de Comunicação - Deputado estadual Paulo Trabalho