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Lêda Borges pede que conselheiros tutelares e profissionais da assistência social sejam prioridade na vacinação contra a covid-19
A deputada estadual Lêda Borges (PSDB) pediu, por meio de requerimentos apresentados na Assembleia Legislativa, que conselheiros tutelares e trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) sejam inseridos nos grupos prioritários de vacinação contra a covid-19. Segundo a parlamentar, tais profissionais continuam com alta demanda de trabalho e estão expostos ao contágio do novo coronavírus.
Nos documentos, a parlamentar explicou que a inclusão das mencionadas categorias nos grupos prioritários é essencial e urgente. Isso porque, segundo ela, desempenham atividades imprescindíveis no âmbito social.
De acordo com a deputada, muitos conselheiros tutelares têm atuado em regime de plantão de 24 horas para atender denúncias e solicitações de proteção a crianças, adolescentes, familiares e a comunidade em geral, principalmente por conta do aumento do trabalho infantil, violência doméstica e aumento da população habitando as ruas, situações agravadas em decorrência da pandemia.
Com relação aos profissionais do SUAS, Lêda Borges ressalta que existem assistentes sociais, psicólogos, advogados, terapeutas ocupacionais, educadores sociais, auxiliares e assistentes administrativos e trabalhadores da limpeza que atuam nos Centros de Referência em Assistências Social (Cras) e os Centros de Referência Especializados em Assistência social (Creas), além dos espaços de abordagem e acolhimento social, com atendimento aos mais vulneráveis.
“Apesar de toda a relevância desses profissionais, eles não estão contemplados nos calendários de vacinação do Estado. São trabalhadores que estão na linha de frente no enfrentamento das expressões sociais da pandemia e por isso a vacinação prioritária se faz urgente”, justificou.
Nos documentos, a parlamentar explicou que a inclusão das mencionadas categorias nos grupos prioritários é essencial e urgente. Isso porque, segundo ela, desempenham atividades imprescindíveis no âmbito social.
De acordo com a deputada, muitos conselheiros tutelares têm atuado em regime de plantão de 24 horas para atender denúncias e solicitações de proteção a crianças, adolescentes, familiares e a comunidade em geral, principalmente por conta do aumento do trabalho infantil, violência doméstica e aumento da população habitando as ruas, situações agravadas em decorrência da pandemia.
Com relação aos profissionais do SUAS, Lêda Borges ressalta que existem assistentes sociais, psicólogos, advogados, terapeutas ocupacionais, educadores sociais, auxiliares e assistentes administrativos e trabalhadores da limpeza que atuam nos Centros de Referência em Assistências Social (Cras) e os Centros de Referência Especializados em Assistência social (Creas), além dos espaços de abordagem e acolhimento social, com atendimento aos mais vulneráveis.
“Apesar de toda a relevância desses profissionais, eles não estão contemplados nos calendários de vacinação do Estado. São trabalhadores que estão na linha de frente no enfrentamento das expressões sociais da pandemia e por isso a vacinação prioritária se faz urgente”, justificou.