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Amauri Ribeiro defende e reconhece atuação da Polícia Militar do Estado
Na sessão ordinária da última terça-feira, 7, o deputado Amauri Ribeiro (UB) defendeu a Polícia Militar do Estado de Goiás e repudiou a fala do desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás, Adriano Linhares, que pediu a extinção da Polícia Militar em Goiás, considerada a melhor Polícia do Brasil. O deputado ainda fez uma ressalva, “foi dito por esse desembargador que a Polícia Militar é invisível e não recebe um tiro em combate.”
Na oportunidade, convidou o tenente Castro, que é policial militar e atua no Comando de Operações de Divisas de Goiás – COD, para ficar de pé. “Eu queria apresentar para vocês o tenente Castro. Ele foi feriado na cabeça, foi alvejado por um bandido em confronto. A Polícia Militar de Goiás não é invisível, essas pessoas que aqui estão, representadas pelo tenente Castro, merecem uma salva de palmas.”
Encerrando sua fala, o deputado Amauri Ribeiro fez questão de parabenizar o Tribunal de Justiça de Goiás pelo afastamento do desembargador e ao governador Ronaldo Caiado por ter se posicionado contra essa fala , que pede a extinção da Polícia Militar do Estado de Goiás. “Esse é o governador que eu quero como presidente do País. Esse governador me representa e representa grande parte da população do País.”
Em tempo
O deputado Amauri Ribeiro também apresentou uma representação por quebra de decoro parlamentar em desfavor do deputado Mauro Rubem (PT). Amauri afirmou que Mauro tem apresentado postura inapropriada na Alego, o que complicou em diversas violações ao Regimento Interno e ao Código de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia Legislativa de Goiás.
Segundo Amauri, o que teria motivado essa representação foi o ocorrido no último dia 30, onde várias pessoas, acompanhadas do deputado Mauro Rubem, atearam fogo a uma bandeira de Israel e dos Estados Unidos. “Isso é um ato criminoso, é instigação ao ódio e são essas pessoas que dizem pregar paz e amor”, afirmou o parlamentar. Encerrando sua fala, Amauri disse que as providências junto à Embaixada dos Estados Unidos e de Israel, à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal já foram tomadas.