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Álvaro Guimarães discursa sobre economia goiana
Durante as discussões parlamentares, esta semana, o Deputado Estadual Álvaro Guimarães (PR) usou a tribuna para falar sobre o aquecimento da economia goiana. “Não devemos debater apenas sobre os problemas do Estado. É preciso lembrar o que temos alcançado de bom”, ressaltou. “Apesar das dificuldades financeiras, a economia tem crescido, principalmente por causa do agronegócio e das exportações, com destaque para Itumbiara, cidade que mais exportou em Goiás”, comentou.
O tema central do discurso foram os incentivos concedidos pelo governo do Estado, que abrangem projetos em setores como o sucroalcooleiro, de indústria química, produção de vidros e artefatos de madeira, que já movimentaram R$ 1,8 bilhão em novos contratos.
Conforme divulgado pela imprensa goiana no início da semana, quinze empresas assinaram contratos de incentivos fiscais com a Agência de Fomento de Goiás (Goiás Fomento). As indústrias receberão incentivos concedidos pelo Programa Produzir, por meio da prorrogação do pagamento de 73% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). “A concessão de incentivos fiscais para a instalação de novas empresas é uma política do governo que muito vai contribuir para o desenvolvimento do Estado. Novas indústrias geram novos empregos, que estimulam a economia”, defendeu Álvaro Guimarães.
O Deputado elogiou o Programa Produzir que, segundo ele, tem funcionado como um impulsionador da economia. “Várias empresas sentem-se atraídas pelos incentivos fiscais e, freqüentemente, anunciam investimentos em Goiás. Com isso, aumentamos nossa produção, nossa arrecadação, a empregabilidade e a circulação de riquezas”, concluiu o parlamentar.
Os contratos assinados vão garantir a implantação de projetos industriais nos municípios de Goiânia, Paraúna, São Simão, Itumbiara, Caçu, Anápolis, Quirinópolis, Abadiânia, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Americano do Brasil, Edéia e Jataí. O Produzir foi criado em 2001 e conta, atualmente, com 450 empresas contratadas para novos investimentos e ampliação das atividades industriais, o que corresponde a aproximadamente R$ 37 bilhões em incentivos.