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Antônio Gomide propõe moção de aplausos à PUC Goiás por trabalho no Memorial do Cerrado

O deputado estadual Antônio Gomide (PT) apresentou, nesta terça-feira, 3, na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), um requerimento de moção de aplausos à professora Olga Izilda Ronchi, reitora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), e à Professora Nicali Bleyer Ferreira dos Santos, coordenadora Acadêmica e Científica do Instituto do Trópico Subúmido (ITS). A homenagem reconhece o relevante trabalho desenvolvido no Memorial do Cerrado, espaço mantido pela universidade no Campus II, em Goiânia.
O parlamentar destaca o Memorial como uma referência nacional e internacional na preservação, pesquisa e divulgação do bioma Cerrado e das culturas que nele floresceram. Inaugurado em 1999 e idealizado pelo professor Altair Sales Barbosa, o espaço abriga museus, réplicas de aldeias indígenas, quilombos e vilas rurais, além de preservar a biodiversidade típica da região. O local recebe milhares de visitantes todos os anos e tem forte papel na educação ambiental e cultural.
Antônio Gomide avalia que a atuação da professora Olga Ronchi à frente da reitoria tem sido decisiva para o fortalecimento do Memorial. "A reitora tem reafirmado o compromisso da PUC Goiás com a sustentabilidade e com a valorização do patrimônio natural e cultural do Brasil Central, apoiando ativamente as iniciativas do Memorial", diz o texto da moção.
Além disso,a professora Nicali Bleyer Ferreira dos Santos, coordenadora Acadêmica e Científica do ITS, desempenha um papel fundamental na gestão e desenvolvimento de projetos no Memorial do Cerrado. “Sua atuação tem sido essencial na revitalização do paisagismo do espaço, com o objetivo de transformá-lo em um ambiente de ensino e aprendizagem que estimule os sentidos dos visitantes na percepção da composição arbórea do Cerrado”, avalia Antônio Gomide.
Memorial do Cerrado
O Memorial do Cerrado é administrado pelo Instituto do Trópico Subúmido (ITS), unidade da PUC dedicada a projetos de ensino, pesquisa e extensão voltados ao Cerrado. No local, funcionam laboratórios de arqueologia, geociências, taxidermia e tecnologia de alimentos, além de espaços como um viveiro de plantas nativas, um minhocário e uma usina de compostagem — iniciativas que, segundo o deputado, contribuem diretamente para a produção científica e a conscientização ambiental.