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Notícias dos Gabinetes
Mauro Rubem sugere maior visibilidade da LDO

16 de Junho de 2008 às 18:52
Mauro Rubem sugere que não só esta, mas outras matérias também de relevância, votadas no Legislativo, possam estar disponíveis em meio magnético, fartamente distribuído para a sociedade.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um instrumento que serve de parâmetro para a distribuição e aplicação dos recursos do Estado em obras e investimentos para cada área da administração, determinadas pelo Orçamento de Goiás, que este ano está estimado em R$ 11,3 bilhões – o que se significa a arrecadação do Estado está bem próxima de um R$ 1 bilhão/mês. A matéria é votada sempre no primeiro semestre, antes do recesso de julho.

A última data para a entrega de alterações no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2009 é na sexta-feira, 20, uma vez que a publicação está prevista para dia 24. O relatório final deve sair no dia seguinte, com a inclusão das sugestões dos deputados.

Na avaliação do deputado estadual Mauro Rubem (PT),  a Casa peca em não dar maior visibilidade para que toda a sociedade possa contribuir. A sugestão é que não só esta, mas outras matérias também de relevância, votadas no Legislativo,  possam estar disponíveis em meio magnético, fartamente distribuído para a sociedade corrigir os erros e contribuir com as versões de diretrizes, de programas que ela realmente acha importante.

Quanto às sugestões de emendas do mandato qual representa, Mauro Rubem disse que vai continuar acompanhando as questões da reforma agrária, do desenvolvimento sustentável, da política de educação em direitos humanos, as questões dos servidores. “É muito comum retirar da matéria, perspectivas de correções salariais, de aplicações de cargos e salários e isto deve ser garantido para que não seja um entrave para o ano que vem”, disse Mauro.

O parlamentar garantiu  ainda que acompanhará as questões que são fundamentais para o povo. “Temos visto que existe um desarranjo financeiro muito forte no Estado e este descontrole financeiro não pode ser pago com direito à Saúde, Educação e Segurança que muitas vezes são mais sacrificados”, finalizou Mauro Rubem.
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