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Mauro Rubem questiona assédio moral
Ontem, 21 de outubro, no seu discurso na Tribuna da Assembléia, Mauro Rubem saiu em defesa do encerramento da greve dos bancários, de forma que atenda aos interesses da categoria. De acordo com o petista, os diretores da instituição financeira utilizaram de expediente de assédio moral para tentar barrar a greve dos servidores, declarada ontem em assembléia geral.
"Eu nunca havia visto a direção de qualquer empresa, estivesse em três assembléias para manipular o resultado e impedir a instalação de greve, usando artifícios de assédio moral. Isso ocorreu ontem durante a assembléia dos funcionários do Banco do Brasil. Mesmo assim, a greve foi decretada", afirmou Mauro Rubem.
O petista disse que os diretores do Banco do Brasil pegaram o microfone durante a assembléia e fiscalizaram os votos dos servidores presentes, ameaçando com punição caso fossem favoráveis à greve. O deputado ressaltou que a greve é um direito legítimo dos trabalhadores e que a direção não poderia utilizar recursos de intimidação, o que configura assédio moral.
Reforçando o repúdio do parlamentar, vários bancários estiveram no Plenário da Casa, comandados por William Roberto Louzada, presidente da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal em Goiás – APCEF.