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Notícias dos Gabinetes
Ex-servidores da Caixego recebem apoio da Bancada do PT

27 de Fevereiro de 2008 às 11:54
Durante a sessão desta terça-feira, dia 26, os ex-funcionários da extinta Caixego receberam total apoio dos deputados petistas, que propuseram ações efetivas por parte da Assembléia Legislativa para garantir a anistia a todos os demitidos da instituição financeira.

Durante a sessão desta terça-feira, dia 26, os ex-funcionários da extinta Caixego receberam total apoio dos deputados petistas, que propuseram ações efetivas por parte da Assembléia Legislativa para garantir a anistia a todos os demitidos da instituição financeira. A Caixego foi extinta no dia 20 de setembro de 1990 e durante o processo de liquidação os servidores foram demitidos e a maioria não recebeu todos os direitos trabalhistas até hoje.

O líder da Bancada do PT, deputado estadual Mauro Rubem, disse que está finalizando emenda constitucional que garante a anistia de todos os servidores demitidos da Caixego. "A demissão destes servidores foi um ato de perseguição política e de retaliação em função do modelo econômico do governo Collor. Eles não receberam todos os direitos trabalhistas e merecem a correção desta injustiça", argumentou o líder da Bancada do PT. Para Luis Cesar Bueno, a "liquidação da Caixego foi um crime que deve ser reparado". A posição dos parlamentares petistas foi seguida e apoiada pela maioria presente à sessão desta terça-feira, dia 26.

A anistia reivindicada pelos ex-servidores da Caixego permitirá que sejam recontratados pelo Governo Estadual ou aposentados pelo INSS por direito de tempo de trabalho. "Esta anistia é semelhante a que foi concedida a petroleiros, funcionários dos Correios e do INSS demitidos por perseguição política", explica Mauro Rubem.

O deputado Humberto Aidar foi um pouco além e propôs que a assembléia Legislativa a abertura da Tribuna Popular para que grupos, como o dos funcionários da Caixego, possam expor suas idéias. "Temos que abrir o espaço para a manifestação popular, semelhante a que já é feito na Câmara Municipal de Goiânia". Para Humberto Aidar, a Assembléia Legislativa não tem nada a temer ou perder, porque "os grupos organizados têm os direito de expor suas opiniões, até porque ouvem algumas mentiras e baboseiras e não tem como rebater".
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