Notícias dos Gabinetes
Servidores da rede municipal de saúde denunciam injustiças ocasionadas por plano de cargos
Um grupo de servidoras/es da rede municipal de Saúde de Goiânia procurou na noite desta segunda-feira (25) o titular da Comissão de Saúde e Promoção Social do legislativo goiano, deputado Mauro Rubem (PT/GO), para pedir apoio quanto ao fato de não terem sido contemplados com o Plano de Cargos e Salários instituído para a área, no ano passado. Conforme reivindicação dos trabalhadores, que possuem até 35 anos de casa, o enquadramento deve ser feito de acordo com o tempo de serviço na prefeitura e não nos cargos, ou em outras circunstâncias, como ocorre.
As/os servidoras/es, que hoje atuam como técnicos, auxiliares e analistas de saúde, declaram que o erro começa com a nomenclatura dos cargos. "Alguns cargos não existiam anos atrás, mas independente do nome, as/os servidoras/es exerciam a mesma função que exercem hoje. Com isso, esse tempo de serviço acaba não sendo reconhecido simplesmente porque o plano não considera que os cargos são iguais por terem nomes diferentes", foi o relato das/dos prejudicadas/os. As/os trabalhadoras/es alegam, ainda, que não receberam o aumento de 5% em 2010 e que, com a implantação do Plano, têm recebido valores inferiores ao combinado.
Na ocasião, Mauro Rubem afirmou que tal injustiça deve ser corrigida imediatamente, mas que primeiramente será preciso estudar o problema e verificar se trata de mudança de lei ou erro na interpretação do plano. Diante disso, ficou acordada uma série de ações para os próximos dias, a começar por reunião com as/os mais de 240 servidoras/es prejudicadas/os na próxima segunda-feira (02/05), onde será exigida também a presença dos Recursos Humanos da Prefeitura de Goiânia, Secretaria Municipal de Saúde e do Secretário de Saúde de Goiânia, Elias Rassi, para esclarecimentos. Durante a reunião, foi constituída uma comissão para analisar o plano, os casos das/os servidoras/es em específico, etc. e representar a classe nas próximas atividades.
As/os servidoras/es, que hoje atuam como técnicos, auxiliares e analistas de saúde, declaram que o erro começa com a nomenclatura dos cargos. "Alguns cargos não existiam anos atrás, mas independente do nome, as/os servidoras/es exerciam a mesma função que exercem hoje. Com isso, esse tempo de serviço acaba não sendo reconhecido simplesmente porque o plano não considera que os cargos são iguais por terem nomes diferentes", foi o relato das/dos prejudicadas/os. As/os trabalhadoras/es alegam, ainda, que não receberam o aumento de 5% em 2010 e que, com a implantação do Plano, têm recebido valores inferiores ao combinado.
Na ocasião, Mauro Rubem afirmou que tal injustiça deve ser corrigida imediatamente, mas que primeiramente será preciso estudar o problema e verificar se trata de mudança de lei ou erro na interpretação do plano. Diante disso, ficou acordada uma série de ações para os próximos dias, a começar por reunião com as/os mais de 240 servidoras/es prejudicadas/os na próxima segunda-feira (02/05), onde será exigida também a presença dos Recursos Humanos da Prefeitura de Goiânia, Secretaria Municipal de Saúde e do Secretário de Saúde de Goiânia, Elias Rassi, para esclarecimentos. Durante a reunião, foi constituída uma comissão para analisar o plano, os casos das/os servidoras/es em específico, etc. e representar a classe nas próximas atividades.