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Durante Congresso da UNE, Mauro Rubem defende criação da Comissão da Verdade
O 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes (CONUNE), que está acontecendo em Goiânia até o próximo domingo, realizou um ato em defesa da memória e da verdade na praça universitária Honestino Guimarães, nesta sexta-feira (15). O ato contou com a presença da ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara Federal, deputada Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) e outras lideranças políticas.
O tema do ato político foi 'Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça' e teve o objetivo de mobilizar a sociedade para o debate da criação da Comissão Nacional Verdade no Congresso, que visa esclarecer os fatos ocorridos durante o período ditatorial brasileiro. O deputado estadual Mauro Rubem (PT-GO), presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Cidadania da Assembleia Legislativa, esteve presente no ato e afirmou que a luta para implantação da Comissão da Verdade é uma luta para concretização da democracia no Brasil.
Mauro Rubem ressaltou que a visita dos ministros à Goiânia para a realização deste ato político fortalece a posição do Governo Federal e a demonstra a importância em discutir Direitos Humanos. Destacou a necessidade em manter a luta contra violência policial, que não cessou com o fim da ditadura, lembrando os grupos de extermínio e os desaparecimentos forçados que ainda acontecem.
Durante o ato, a ministra Maria do Rosário afirmou que no período da ditadura não era possível manifestar opiniões sem correr riscos da repressão e que "o ato significou um momento histórico dos mais importantes para a democracia do país". E completou, "O Brasil democrático de hoje deve à generosidade de uma geração o fato de estarmos aqui com a liberdade instaurada e podermos, em nome deles, dizer que cada um de nós tem o direito de saber a verdade".
Em um discurso emocionado, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, falou do orgulho de dos heróis brasileiros que lutaram contra a ditadura e também de fazer parte de um governo que busca esclarecer a verdade e manter a memória da população. E defendeu a criação da Comissão da Verdade, "não há possibilidade de um país ser democrático se sua história não for escrita com toda verdade. Esse projeto não é só do governo, mas de todo o povo brasileiro".
O tema do ato político foi 'Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça' e teve o objetivo de mobilizar a sociedade para o debate da criação da Comissão Nacional Verdade no Congresso, que visa esclarecer os fatos ocorridos durante o período ditatorial brasileiro. O deputado estadual Mauro Rubem (PT-GO), presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Cidadania da Assembleia Legislativa, esteve presente no ato e afirmou que a luta para implantação da Comissão da Verdade é uma luta para concretização da democracia no Brasil.
Mauro Rubem ressaltou que a visita dos ministros à Goiânia para a realização deste ato político fortalece a posição do Governo Federal e a demonstra a importância em discutir Direitos Humanos. Destacou a necessidade em manter a luta contra violência policial, que não cessou com o fim da ditadura, lembrando os grupos de extermínio e os desaparecimentos forçados que ainda acontecem.
Durante o ato, a ministra Maria do Rosário afirmou que no período da ditadura não era possível manifestar opiniões sem correr riscos da repressão e que "o ato significou um momento histórico dos mais importantes para a democracia do país". E completou, "O Brasil democrático de hoje deve à generosidade de uma geração o fato de estarmos aqui com a liberdade instaurada e podermos, em nome deles, dizer que cada um de nós tem o direito de saber a verdade".
Em um discurso emocionado, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, falou do orgulho de dos heróis brasileiros que lutaram contra a ditadura e também de fazer parte de um governo que busca esclarecer a verdade e manter a memória da população. E defendeu a criação da Comissão da Verdade, "não há possibilidade de um país ser democrático se sua história não for escrita com toda verdade. Esse projeto não é só do governo, mas de todo o povo brasileiro".