“Não tem este negócio de fim de mandato. Vou trabalhar até o dia 31 de dezembro e só aí vou descansar. Cuidarei pessoalmente do controle dos ministros que ficarem ou substituírem”, disse o presidente.

A ministra Dilma Rousseff ressaltou que o Programa de Aceleração do Governo Lula foi muito feliz quando priorizou o término de obras paralisadas, o que era o caso da barragem do Ribeirão João Leite, que garantirá abastecimento de água nos próximos 30 anos para as cidades de Goiânia e Aparecida.

Várias autoridades prestigiaram o evento, entre elas os prefeitos Marcão (Aragarças), Dercino (Uirapuru) e Catarino (Trombas).

No espaço destinado às autoridades, o deputado estadual Mauro Rubem sorriu muito, e ao final dos pronunciamentos, chegou a iniciar uma conversa com Dilma Rousseff, assuntos que continuaram no Palácio do Governo.

Durante almoço servido no Palácio, Mauro Rubem conversou com Lula sobre várias questões.

1. Dossiê Carlos Gringo: Mauro Rubem informou e pediu apoio a Lula no assassinato ainda sem esclarecimentos do presidente petista de Santa Teresinha (GO), Carlos Gringo, entregando ao presidente, vários documentos e vídeos que indicam perseguição política ao líder do Partido dos Trabalhadores.
2. Aragoiânia: Mauro denunciou a Lula, o triplo homicídio ocorrido em Aragoiânia (GO), caso que comoveu o município e não é questão isolada no Estado, aonde vem ocorrendo mortes, vitimando principalmente os jovens negros e empobrecidos da sociedade.
3. Funai: Mauro Rubem apresentou a Lula, um relato do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado de Goiás e a uma posição de várias entidades, movimentos e organizações que não concordam com o Decreto 7.056/09, que extingue a Funai em Goiânia. Questão que de imediato o presidente prometeu rever, alegando que desconhecia os fatos ponderados por Mauro Rubem.
4. Caixa Econômica Federal: Mauro Rubem pediu intervenção do presidente para a continuidade da Gerência de Filial de Risco de Crédito Goiânia, que funciona a 11 anos em Goiás, evitando que ocorra a migração das atividades deste setor para Brasília.
5. Entregou outros ofícios pedindo apoio do presidente em violações aos Direitos Humanos.