O Deputado Estadual Miguel Ângelo apresentou projeto de lei propondo afixação de alerta aos pacientes, quanto à lavagem das mãos da equipe de saúde ao prestar atendimento médico. Tal medida ao tramitar pela CCJ foi rejeitada por haver um erro de interpretação já que a iniciativa visa alertar o paciente sobre seu direito de ser agente fiscalizador no combate a infecção hospitalar e não como foi veiculado (exigência para os médicos lavarem as mãos antes de procedimento cirúrgicos). Quanto a declaração de Honor Cruvinel que menciona que a matéria desconhecia procedimentos médicos, tanto o deputado autor como qualquer outra pessoa tem conhecimento de tal necessidade de assepsia das mãos. O objetivo do projeto não foi esse mas, sim alertar aos pacientes para acompanharem se tal procedimento tem sido colocado em prática.Portanto, uma interpretação errada do projeto finalizou por sua rejeição, o que causou a indignação do deputado autor da iniciativa. Compartilhar