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Notícias dos Gabinetes
Deputado afirma que Ficha Limpa é uma vitória da sociedade

21 de Março de 2012 às 16:01
Álvaro Guimarães orgulha-se de, em 40 anos de vida pública, jamais ter sido denunciado por improbidade administrativa.

No último mês de fevereiro, o Supremo Tribunal Federal (STF)
considerou constitucional a chamada Lei da Ficha Limpa e decidiu pela aplicação integral da mesma já nas eleições municipais de 2012. Com isso, os políticos condenados pela Justiça por lavagem de dinheiro, corrupção eleitoral, compra de votos e muitos outros crimes que configuram improbidade administrativa ficam proibidos de se eleger por oito anos. Também ficam inelegíveis aqueles que foram cassados pela Justiça Eleitoral ou que renunciaram a cargo eletivo para fugir de processo por quebra de decoro parlamentar.

A decisão do STF aqueceu o meio político, e o Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Goiás (TRE-GO) preparou uma ampla lista, que inclui vereadores e prefeitos considerados inaptos a participar do pleito de outubro. Também serão barradas as candidaturas de detentores de cargos na administração pública condenados por abuso de poder político ou econômico para benefício próprio ou de outras pessoas. Quem teve as contas públicas rejeitadas por irregularidades que configurem ato doloso (com intenção) de improbidade também cairá na Ficha Limpa.

O deputado estadual Álvaro Guimarães (PR) é exemplo a ser seguido no meio político, como provam seus 40 anos de vida pública. “Graças a Deus, em toda minha trajetória, nunca fui denunciado por improbidade administrativa, seja como secretário de Estado ou para os cargos aos quais fui eleito, como vereador e deputado”, garante o itumbiarense.

Segundo o republicano, a conduta que segue nada mais é do que obrigação de cumprir o dever de um homem público correto. Ele recorda que, nos últimos anos, várias personalidades foram cassadas e entende que a Lei da Ficha Limpa vai moralizar a imagem dos políticos no Brasil. “Agora, vão respeitar essa exigência da sociedade. O povo pediu a aprovação desta lei. Estou aplaudindo esta votação, que serve para muitos, menos para mim”, conclui Álvaro Guimarães.

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