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Conselho Municipal do Idoso de Goiânia homenageia Luis Cesar
O deputado estadual Luis Cesar Bueno (PT) participou do VI Seminário do Conselho Municipal do Idoso de Goiânia. Promovido em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), o seminário foi realizado na tarde desta terça-feira, 27, no Centro de Convivência da Paróquia São Judas Tadeu, no Setor Coimbra.
Com o tema "Denunciar é: cuidar, respeitar e defender os direitos da pessoa idosa", os palestrantes abordaram temas como violência física, psicológica, sexual; abandono; negligência financeira, econômica, medicamentosa, emocional e social; e autonegligência. Cerca de 800 idosos participaram do evento.
O Conselho Municipal do Idoso foi criado em 4 de janeiro de 2002, pela Lei Municipal nº 8083, de autoria do então vereador Luis Cesar Bueno, e implantado em 2007, na gestão do então prefeito Iris Rezende. De acordo com a presidente do Conselho, Neide Nascimento, o Conselho foi criado com o objetivo de garantir proteção, assistência e a defesa dos direitos da pessoa idosa. Ela cita que várias conquistas já foram alcançadas, mas ressalta que há um longo caminho a percorrer.
Na ocasião, o deputado Luis Cesar Bueno recebeu do Conselho uma homenagem ao seu trabalho prestado junto às pessoas idosas de Goiânia, e ressaltou a necessidade do fortalecer o Conselho. “Não adianta ter uma lei bem feita como a do Estatuto do Idoso, se no Brasil os idosos estão assistidos pela legislação estabelecida pelo Conselho Nacional. É necessário fazer com que esta lei seja comprida no transporte, na assistência a saúde, emprego e renda, saúde, e outros direitos que eles têm”, frisou.
O parlamentar ainda orientou os mesmos a aproveitarem o tempo e experiência para mostrar aos mais jovens o caminho correto para que a futura geração seja de pessoas mais igualitárias. Para a secretária de Assistência Social, Maristela Alencar, "a pessoa idosa precisa ter os direitos garantidos. Precisamos conscientizar a sociedade que os idosos devem ter um envelhecimento saudável, sem nenhum tipo de violência", ressaltou Maristela.