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Moradores querem construção de posto policial na GO-437
A deputada estadual Delegada Adriana Accorsi pediu, por meio de requerimento apresentado em plenário, a construção de um Posto Policial na GO-437, entre os municípios de Silvânia e Gameleira de Goiás. A solicitação é direcionada ao governador Marconi Perillo, ao secretário de Segurança Pública e Justiça Joaquim Mesquita, e ao presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón.
Em audiência realizada na cidade de Silvânia no dia 4 de maio, a deputada foi procurada por diversos moradores, que relataram problemas na área da segurança pública e pediram a criação de um posto policial entre as cidades, preferencialmente próximo à Gameleira de Goiás, considerado um ponto estratégico para a rota de fuga para criminosos.
Adriana Accorsi explica que a barreira policial é essencial para garantir a proteção da sociedade. “Por mais experiente que seja o policial, é difícil identificar um veículo furtado ou que esteja carregando drogas, por isso a barreira é importante, já que é um momento que o policial tem para abordar veículos suspeitos e fazer cumprir a lei”, disse.
A deputada ainda reforça que a segurança é um direito de todos e a segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos.
Presídio em Itapuranga
A deputada estadual Delegada Adriana Accorsi apresentou também, na última quinta-feira, 7, requerimento pedindo a construção de novo presídio no município de Itapuranga ao governador Marconi Perillo, ao presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) e ao secretário de Segurança Pública e Justiça.
O presídio da cidade de Itapuranga encontra-se deteriorado e em condições precárias e não possui escola e nem local destinado ao trabalho dos detentos. A situação levou moradores da cidade a procurarem o gabinete da deputada para mostrar a necessidade de novas instalações.
Adriana Accorsi destaca a necessidade da construção de modo a promover condições de ressocialização e integração social dos presos à sociedade, evitando a reincidência criminal e o aumento de criminalidade e marginalização. “A ressocialização do preso implica em prepará-lo para o retorno ao convívio social, mas para que isso ocorra o Estado possui a obrigação de assegurar um local onde se respeite a integridade física e moral do preso, conforme previsto na Constituição Federal”, afirma a deputada.