Notícias dos Gabinetes
Serra do Facão
A Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos visitou as obras da Usina Hidrelétrica da Serra do Facão na manhã da última quinta-feira, 3, localizada na divisa dos municípios de Catalão e Davinópolis. A inspeção foi acompanhada de perto pela presidente da comissão, deputada Vanusa Valadares (PSC).
A visita havia sido solicitada pela vice-presidente da Comissão de Minas e Energia da Assembléia, deputada Adriete Elias (PMDB), que também esteve no local.
Vanuza Valadares confirmou a impressão passada à ela por Adriete Elias de que as obras da Serra do Facão servem de modelo para construção de outras usinas. A presidente da Comissão de Meio Ambiente disse que as obras atendem à legislação ambiental.
Os técnicos responsáveis pela obra, Nelson Caproni Jr. e Guilherme Bretas, fizeram uma exposição, através de slides, para as deputadas, mostrando todos os detalhes da construção.
Além de uma explanação dos 24 projetos sócio-ambientais, alguns já em execução, Caproni destacou que obra utiliza, no momento, 1.526 funcionários, e que deverá iniciar sua operação comercial em outubro de 2010, com capacidade instalada de 210 megawatts, quantidade suficiente para atender à demanda de energia de uma cidade com 1,2 milhão de habitantes.
As deputadas foram acompanhadas do ambientalista Anderson Kiyoaki, da ONG Guerreiros da Natureza e da Associação de Exploradores de Cavernas e Elevações; do superintendente de Energia e Telecomunicações da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura, José Tavares de Sousa; e do segundo vic-presidente do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás (CREA), engenheiro agrônomo João de Deus de Souza Bernardino.
Também participaram da visita ao canteiro de obras da Sefac, o superintendente regional do Ibama, em Catalão, Carlos Cezar do Nascimento; e o secretário municipal de Meio Ambiente, Célio Mariano da Silva.
Nascimento disse que o Ibama fez uma vistoria na obra durante toda a semana passada e constatou que ela está de acordo com o que prevê o licenciamento. Ressaltou, inclusive, que a área em que está sendo construída a usina era de terras degradadas e que com os projetos ambientais que estão sendo desenvolvidos pela Sefac, a tendência é de que ela seja melhorada. “Nossa expectativa é a de que vai ficar melhor do que é hoje”, frisou.
04/04/2008 - 08h00
Fonte: Site da Assembléia legislativa do Estado de Goiás
A visita havia sido solicitada pela vice-presidente da Comissão de Minas e Energia da Assembléia, deputada Adriete Elias (PMDB), que também esteve no local.
Vanuza Valadares confirmou a impressão passada à ela por Adriete Elias de que as obras da Serra do Facão servem de modelo para construção de outras usinas. A presidente da Comissão de Meio Ambiente disse que as obras atendem à legislação ambiental.
Os técnicos responsáveis pela obra, Nelson Caproni Jr. e Guilherme Bretas, fizeram uma exposição, através de slides, para as deputadas, mostrando todos os detalhes da construção.
Além de uma explanação dos 24 projetos sócio-ambientais, alguns já em execução, Caproni destacou que obra utiliza, no momento, 1.526 funcionários, e que deverá iniciar sua operação comercial em outubro de 2010, com capacidade instalada de 210 megawatts, quantidade suficiente para atender à demanda de energia de uma cidade com 1,2 milhão de habitantes.
As deputadas foram acompanhadas do ambientalista Anderson Kiyoaki, da ONG Guerreiros da Natureza e da Associação de Exploradores de Cavernas e Elevações; do superintendente de Energia e Telecomunicações da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura, José Tavares de Sousa; e do segundo vic-presidente do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado de Goiás (CREA), engenheiro agrônomo João de Deus de Souza Bernardino.
Também participaram da visita ao canteiro de obras da Sefac, o superintendente regional do Ibama, em Catalão, Carlos Cezar do Nascimento; e o secretário municipal de Meio Ambiente, Célio Mariano da Silva.
Nascimento disse que o Ibama fez uma vistoria na obra durante toda a semana passada e constatou que ela está de acordo com o que prevê o licenciamento. Ressaltou, inclusive, que a área em que está sendo construída a usina era de terras degradadas e que com os projetos ambientais que estão sendo desenvolvidos pela Sefac, a tendência é de que ela seja melhorada. “Nossa expectativa é a de que vai ficar melhor do que é hoje”, frisou.
04/04/2008 - 08h00
Fonte: Site da Assembléia legislativa do Estado de Goiás