Em seu 29º encontro, Fórum do Setor Energético discutiu impactos da geração distribuída para Goiás
Com os entraves decorrentes da pandemia de covid-19, o Fórum Permanente de Assuntos Relacionados ao Setor Energético do Estado de Goiás reinventou a maneira de se comunicar com a sociedade. As reuniões do colegiado continuam ocorrendo mensalmente, mas, agora, por meio virtual. E é nessa perspectiva que foi realizado o 29° encontro oficial do Fórum, que é presidido pelo deputado Virmondes Cruvinel (Cidadania), também presidente da Comissão de Minas e Energia da Assembleia Legislativa.
Na manhã da última sexta-feira, 31, o parlamentar reuniu mais um grupo de especialistas do setor energético para debater ações de interesse da matriz energética goiana. Em pauta, discussão sobre os impactos da geração distribuída para Goiás, além do compartilhamento de experiências e soluções legislativas que existem no Brasil acerca dessa questão.
A coordenação de pauta ficou por conta de representantes da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). O debate contou com a contribuição do presidente nacional da entidade, Carlos Evangelista; e dos seguintes diretores regionais: do Rio de Janeiro, Pablo Dornellas; do Ceará, Joaquim Rolim, que também é coordenador do Núcleo de Energia da Federação das Indústrias daquele estado (Fiec); e de Goiás, Carlos Cunha, que foi o anfitrião do encontro.
Ao final da reunião, um dos encaminhamentos feitos por Virmondes Cruvinel diz respeito ao Código Brasileiro de Energia Elétrica, uma regulamentação, da esfera federal, que está sendo construída para o setor energético brasileiro. O parlamentar se comprometeu em levar as considerações do Fórum do Setor Energético da Alego à Câmara dos Deputados, com o intuito de que elas sejam incluídas no texto que está sendo formulado.