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Campanha "É coisa da gente", nas redes sociais da Alego, ressalta a importância da região da Rua 44 para a economia goiana

11 de Junho de 2021 às 16:56
Crédito: Seção de Publicidade
Campanha "É coisa da gente", nas redes sociais da Alego, ressalta a importância da região da Rua 44 para a economia goiana
Polo goiano de confecção é retratado nas redes sociais

Campanha desenvolvida nas redes sociais da Assembleia Legislativa chega a um dos maiores polos de comércio de moda do Brasil e que é totalmente “coisa da gente”: a região da Rua 44. No quesito moda, é possível encontrar de tudo por ali, para todos os estilos, gostos e bolsos. A região recebe, diariamente, visitantes de todo o País e tem uma importância relevante na economia da Capital e de todo o estado, já que os negócios giram em torno dos R$ 7 bilhões a cada ano.    

O segmento de confecções tem se firmado e se destacado na economia de Goiânia e de várias cidades do estado. Na Capital, muitos locais, como os seguintes, já foram polos da moda: a Avenida 85, no setor Marista, o Goiás Center Modas, no setor Crimeia Oeste, e a Avenida Bernardo Sayão, no setor Centro-Oeste, dentre outros. Mas nenhum cresceu tanto e se consolidou da mesma forma que a região da Rua 44, no setor Norte Ferroviário. 

Tudo começou com a transferência da Feira Hippie para a Praça do Trabalhador, em 1995. Nessa época, a feira já oferecia produtos diversificados e não mais apenas artesanato, como no início dela. O fluxo do comércio popular, voltado, principalmente, para a moda, acabou influenciando a abertura de lojas no entorno. 

A partir daí, o crescimento foi impressionante e despertou o interesse até de grandes empresários, que apostaram na construção de inúmeras galerias, que tomaram conta, primeiro da Rua 44 e, em seguida, das imediações.
      
A localização estratégica, na região central e ao lado do Terminal Rodoviário de Goiânia, permite um acesso facilitado, tanto para quem mora em Goiânia, quanto para quem vem de fora. E toda semana chegam excursões de várias partes do País, trazendo os chamados “sacoleiros”, em busca das novidades e produtos de boa qualidade, como roupas, calçados e acessórios, com preços acessíveis.
 
A cadeia da moda, que é o carro-chefe da região, acabou gerando outras oportunidades de negócios que servem de apoio aos visitantes. Dentre eles, hotéis, restaurantes, lanchonetes, agências de viagem e mais um grande número de atividades que se instalaram ali, em função do segmento original.

Quando tudo isso é traduzido em números é possível perceber a importância da região para a cidade. De acordo com dados da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), são 20 mil pontos de vendas, sendo 12 mil lojas nas galerias e 8 mil barracas na Feira Hippie. São gerados 150 mil empregos diretos e uma movimentação média mensal de R$ 570 milhões por mês, de janeiro a setembro. Nos últimos meses do ano, o valor chega a R$ 1 bilhão. Ainda de acordo com a entidade, a região da Rua 44 é o segundo maior polo atacadista do Brasil, ficando atrás apenas da região do Brás, em São Paulo.  

A região da Rua 44 é uma marca de Goiânia e do nosso estado e essa semana estampa a campanha "É coisa da gente”, publicada semanalmente nas redes sociais do Legislativo estadual. A série mostra manifestações genuinamente goianas, valorizando, assim, nossa cultura, nossa gente, nosso jeito de ser. As postagens são feitas todas as sextas-feiras no Facebook, Twitter e Instagram.

Agência Assembleia de Notícias
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