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Bruno Peixoto defende propositura que reestrutura gestão do transporte público metropolitano

21 de Dezembro de 2021 às 15:40

O líder do Governo na Assembleia, Bruno Peixoto (MDB), foi o quinto parlamentar a subir à tribuna, durante a Ordem do Dia da sessão extraordinária híbrida desta terça-feira, 21, para discutir o projeto de lei n° 8920/21. Em fase de segunda discussão e votação no Legislativo goiano, a matéria visa reformular e disciplinar a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) e reestruturar a Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC) e a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC). 

Peixoto afirmou que, por inúmeras vezes, viu o colega Alysson Lima (Solidariedade) cobrar do Governo do Estado investimentos no transporte coletivo, com uma retórica inversa à que expressou hoje, também na tribuna da Alego. Ele negou que os recursos que virão do Executivo estadual, das prefeituras de Goiânia, Aparecida e Senador Canedo não irão para as empresas.

O emedebista também esclareceu que, de acordo com a proposição, o dinheiro será usado no sistema, seja nos terminais, na estrutura para bilhetagem, em tecnologia e modernização, podendo, até mesmo, subsidiar o transporte. Peixoto explicou, ainda, que todos esses valores serão percentuais, dentro do sistema, calculados pela Agência Goiana de Regulação (AGR) e por institutos de fiscalização.

O líder do Governo disse que o pronunciamento do Alysson Lima foi completamente contrário ao que prevê o projeto que está sendo apreciado pela Assembleia Legislativa. Segundo Bruno Peixoto, foram feitas alterações na propositura para a construção do relatório, que foram discutidas com os deputados, o Governo e as cidades. Ele citou, como exemplo, a alternância da Presidência e o debate sobre o aumento da tarifa apenas uma vez por ano, levando em conta vários requisitos. O emedebista reiterou que o projeto prevê investimento no sistema de transporte, tanto que as empresas podem ser excluídas do sistema, caso não cumpram as exigências da licitação.

Agência Assembleia de Notícias
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