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Série celebra o centenário de Aparecida e conta momentos marcantes em que a Alego foi decisiva na história da cidade

13 de Maio de 2022 às 13:32
Série celebra o centenário de Aparecida e conta momentos marcantes em que a Alego foi decisiva na história da cidade

Segundo município mais populoso e terceira economia do estado de Goiás, Aparecida completou, essa semana, 100 anos de fundação. Em lembrança à data, série realizada pela seção de Publicidade, Imagem e Identidade Corporativa da Assembleia Legislativa traz, na última postagem, um pouco da história da cidade, ressaltando momentos em que decisões do Poder Legislativo estadual interferiram nos rumos dela.

Em 1922, a região onde hoje está a cidade de Aparecida de Goiânia era apenas a zona rural do então município de Pouso Alto, que mais tarde passaria a se chamar Piracanjuba. Para atender os fiéis católicos que habitavam as fazendas locais, os padres redentoristas de Campinas, que na época ainda era um município, iam de tempos em tempos às propriedades, onde aconteciam as missas, casamentos e batizados. 

Para se ter um local certo voltado a essas celebrações, fazendeiros doaram uma gleba de terra para a construção de uma igreja. No dia 11 de maio de 1922, uma cruz de aroeira foi erguida no local onde seria construída a capela em louvor à Nossa Senhora Aparecida. A data ficou marcada como a fundação do então futuro município. 

Nos anos seguintes, além das pequenas celebrações, começaram a ser realizadas festas em devoção à padroeira. Em volta da pequena igrejinha, as primeiras casas foram surgindo e assim foi se formando um vilarejo. 

Com a construção de Goiânia, na década seguinte, o futuro município experimenta um pequeno crescimento e se torna o Arraial de Aparecida. Em 1958, a Lei n° 1.406 cria o Distrito de Goialândia. O nome sugerido vinha da junção de Goiânia e Hidrolândia, já que o distrito estava localizado entre as duas cidades. 

A denominação não foi muito bem aceita pelos moradores e, em 1963, quando a Assembleia Legislativa aprova o projeto de lei que propunha a emancipação, o novo município passa a se chamar Aparecida de Goiânia. Os então deputados Iris Rezende Machado (autor da proposta) e Olinto Meirelles foram nomes importantes na articulação pela aprovação da lei na Alego.

Depois da emancipação, que desmembrou Aparecida da Capital, outro evento marcante liga a história do município ao Legislativo goiano. Em 1968, foi sancionada a Lei nº 7.050/68, que criou o distrito de Vila Brasília e o anexou à Aparecida de Goiânia. Atualmente, a Vila Brasília é um dos bairros mais expressivos e um importante polo econômico da cidade.  

Hoje, Aparecida é o segundo município mais populoso do estado, ficando atrás apenas da Capital. Tem, na indústria, um dos seus principais motores econômicos. Nesses 100 anos desde que a cruz de aroeira foi fincada, onde hoje está a praça da Matriz, passou de cidade-dormitório para umas das protagonistas da economia regional. Nos últimos tempos, atraiu atenção nacional pela geração de empregos, que ficou acima da média nacional. 

A série “História da Alego” é mais uma iniciativa que visa a divulgação de atuações da Assembleia Legislativa que foram determinantes na história do estado de Goiás. É publicada, semanalmente, no Facebook, Twitter e Instagram da Casa de Leis.

 

Agência Assembleia de Notícias
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