Ao discutir o projeto de lei que proíbe concessionárias de serviços públicos de água, energia e gás de interromperem o fornecimento em determinados dias, o deputado Major Araújo (PL) declarou voto favorável.

Em seguida, o parlamentar afirmou que os clubes pagam pelo Policiamento Extra Remunerado somente pelos policiais que ficam dentro da praça esportiva, o que ele considera justo, já que se trata de um evento particular.

Segundo ele, o protocolo adotado pela polícia em Goiás é o mesmo praticado em todo o Brasil, que vem aperfeiçoando esse tipo de policiamento especial. Araújo lembrou que o Batalhão de Eventos e Estádios (BEPE) foi criado justamente para aprimorar o modelo de policiamento para esses acontecimentos, de forma a garantir a segurança de todos os envolvidos nesse tipo de evento.

O deputado afirmou que o fato dos clubes remunerarem os policiais não significa que são eles que vão ditar as regras de como as forças de segurança deverão se comportar. Segundo ele, o policial é um agente do estado. E afirmou que o policiamento em estádios não é uma tarefa fácil, são eventos em que os policiais são ofendidos, muitos torcedores estão embriagados, com os ânimos alterados e muitos cometem crimes.

O deputado disse que queria insistir numa proposta que já fez à Federação de Futebol, de que é preciso detectar as pessoas que dão problemas, fazer a biometria e impedir que elas entrem novamente nos estádios, o que evitaria muitos problemas para o policiamento nesses locais.