No Grande Expediente, Humberto Teófilo aponta legalidade em instauração da CPI da Saúde
O deputado Delegado Humberto Teófilo (Patriota) fez, novamente, uso da tribuna, dessa vez, durante o Grande Expediente da sessão ordinária híbrida desta quarta-feira, 8, para reforçar a legalidade da instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, realizada na tarde de hoje.
“Venho aqui relembrar como foi instaurada a CPI: Fui autor do requerimento, narrei os fatos, no tempo determinado, e consegui as 14 assinaturas necessárias, como manda o Regimento Interno da Alego e conforme consta no documento, datado do dia 12 de abril”, explicou.
De acordo com Teófilo, além dele, assinaram o requerimento os parlamentares Helio de Sousa (PSDB), Cláudio Meirelles (PL), Antônio Gomide (PT), Lêda Borges (PSDB), Major Araújo (PL), Alysson Lima (PSB), Delegada Adriana Accorsi (PT), Gustavo Sebba (PSDB), Delegado Eduardo Prado (PL), Zé Carapô (Pros), Paulo Cezar Martins (PL), Sérgio Bravo (PSB) e Paulo Trabalho (PL).
Conforme Teófilo, o processo seguiu com despacho da Presidência da Casa, com o cumprimento dos requisitos regimentais e legais, que dispensaram a necessidade de aprovação do Plenário. “Está aqui, devidamente publicado. Feito isso, abriu o prazo e, dias depois, foi publicado o decreto de nº 3324 de 1º de junho de 2022, novamente devidamente formalizado. Ato seguinte, instalamos a CPI, fizemos as deliberações com convocações aprovadas pelo colegiado e requisições de documentos”, salientou.
Diante das afirmativas, Teófilo solicitou que seja dada sequência ao processo no Legislativo goiano. “Tudo foi cumprido. A CPI é legal. Eu solicito, aqui, que todos os atos sejam mantidos e convalidados”, frisou. “O povo precisa da saúde pública e de atendimento adequado. Essa CPI vem para investigar denúncias enviadas ao Parlamento”, acrescentou.