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Diretoria de Gestão de Pessoas promove reuniões para esclarecer sobre previdência complementar nesta 5ª-feira, 21

21 de Novembro de 2024 às 13:00
Crédito: Denise Xavier
Diretoria de Gestão de Pessoas promove reuniões para esclarecer sobre previdência complementar nesta 5ª-feira, 21
Reunião sobre plano de previdência complementar

Por iniciativa da Diretoria de Gestão de Pessoas, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realiza, ao longo desta quinta-feira, 21, reuniões com o diretor de administração da PrevCom BrC, Henriques Turíbio, para esclarecer dúvidas acerca da Previdência Complementar do Servidor Público. Serão duas apresentações em períodos distintos, sendo que a primeira ocorreu pela manhã e a outra está prevista para as 14h30, na Sala 1, no primeiro andar do Bloco A.

Conforme consta da programação, dentre as pautas a serem esclarecidas, estão o benefício especial, o patrocínio do Estado, a projeção do valor de aposentadoria, comparativo de valores entre uma aposentadoria sem previdência complementar e outra com previdência complementar. Segundo a diretora de Gestão de Pessoas, Sulema de Oliveira Barcelos, o intuito é levar conhecimento ao servidor sobre as novas regras da aposentadoria que passaram a vigorar desde 2017.

A partir dessa data, a aposentadoria dos servidores ficou limitada ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente em R$ 7.786,03. Dessa forma, para aqueles que desejarem alternativas para complementar a aposentadoria, um dos caminhos é a adesão à conta individual da PrevCom BrC.

Durante a apresentação, o diretor da PrevCom BrC traçou um panorama geral sobre o Regime de Previdência Complementar (RPC) existente atualmente no Brasil, no qual operam 276 empresas que abrigam 8,3 milhões de contas individuais e, juntas, formam um fundo que reúne um volume de R$ 1,2 trilhões em ativos. Ele também pontuou os pontos positivos e negativos da adesão.

Turíbio esclareceu que, a partir da alteração proposta pela última mudança nas regras da aposentadoria, o servidor perdeu o direito à integralidade e, agora, precisa buscar alternativas para no futuro manter vencimentos compatíveis com os mesmos valores recebidos enquanto se mantinha na ativa. 

 

Agência Assembleia de Notícias
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