Clécio Alves (Republicanos) retornou à tribuna nesta quinta-feira, 3, para sustentar seu posicionamento contrário à gestão de Goiânia. O parlamentar voltou a tecer críticas ao decreto legislativo de calamidade pública financeira na capital, prorrogado por mais 180 dias em votação na sessão extraordinária híbrida desta quinta-feira, 3.

Em um primeiro momento, o deputado abordou a atual situação da coleta de lixo na capital, sob responsabilidade da empresa Limpa Gyn. Ele questionou os valores destinados à empresa e apontou que o contrato com a Prefeitura recebeu um aditivo de R$ 7,5 milhões.

Voltando ao tema central desta manhã, Clécio argumentou que a calamidade financeira se deve, entre outros motivos, "para a realização de manobras para não pagar a data-base dos servidores municipais e não realizar licitações". Ele declarou, por fim, que seguirá fiscalizando as ações da Prefeitura.