Durante a sessão ordinária realizada nesta quarta-feira, 13, o deputado Amauri Ribeiro (UB) utilizou a tribuna para criticar o que classificou como “o maior esquema de corrupção do Brasil”, em referência às investigações da Operação Lava Jato envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT). Em seguida, o parlamentar repudiou as afirmações da colega Bia de Lima (PT) e afirmou que não é possível comparar o desconto de 14,25% aplicado aos aposentados em Goiás com os desvios ocorridos no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Isso é um absurdo. INSS? Aí pode, porque é o governo do PT que está lá. É o irmão do Lula que roubou, é o amigo do Lula que roubou, assim como roubaram a vida inteira nesse país. Roubaram a Petrobras, os Correios, onde podiam e queriam, e ficou por isso mesmo. É por isso que a bandidagem no Brasil cresce, porque esse governo é a prova viva de que o crime compensa”, declarou.

O deputado disse ainda que “todos os condenados estão soltos”, referindo-se à Lava Jato, e mencionou nomes como Palocci, Sérgio Cabral e outros políticos que, segundo ele, receberam penas elevadas, mas já não cumprem prisão.

Amauri criticou o que chamou de “inversão de valores” no país e questionou decisões judiciais que, em sua visão, punem pessoas por opinião, ao mesmo tempo em que libertam condenados por corrupção. “O que vemos é um país pelas avessas, uma justiça que é injustiça. Pessoas que não cometeram crime algum estão presas, enquanto ladrões confessos e delatados estão livres”, afirmou.