Assembleia Legislativa sedia debate sobre papel e responsabilidades do Conselho Penitenciário de Goiás

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) foi palco, na manhã desta segunda-feira, 25, de encontro cujo objetivo foi discutir o papel e as responsabilidades do Conselho Penitenciário do Estado de Goiás (Copen) e da Diretoria-Geral da Polícia Penal (DGPP). O evento teve como foco principal a função do Copen como órgão consultivo e fiscalizador da execução penal.
A mesa diretiva do evento contou com a presença do presidente da Alego, deputado Bruno Peixoto (UB); diretor-geral da Polícia Penal, Josimar Pires; e da vice-presidente do conselho, Maria Disselma Torres de Arruda, que também é professora universitária em Piracanjuba. A plateia foi composta por autoridades, membros da DGPP e do Copen, além de estudantes de diversas instituições de ensino, como o Centro Universitário Alves Faria (Unialfa), a Universidade Federal de Goiás (UFG), o Centro Universitário de Goiás (Unigoias) e a Faculdade Assembleiana do Brasil (Fasseb).
Durante o debate, foram detalhadas as atividades do Copen, responsável por analisar os pedidos de indulto e comutação de pena feitos por detentos, processos que são encaminhados pelas varas de Execução Penal (VEPs).
Maria Disselma destacou a relevância do trabalho do conselho e lembrou que os conselheiros revisam recursos administrativos e atuam na fiscalização das unidades prisionais, realizando inspeções para garantir que a execução penal esteja em conformidade com a lei. "Esse trabalho é fundamental para a gestão do sistema penitenciário de Goiás", discorreu a professora doutora.