Bruno Peixoto anuncia bônus e outros benefícios para servidores do Legislativo goiano
O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto (UB), anunciou uma série de benefícios e investimentos para os servidores da Casa, em um movimento que celebra a recente saída do Estado do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). A comunicação, feita durante a sessão ordinária desta quinta-feira, 18, destacou a nova capacidade financeira da Alego.
Bônus
O deputado confirmou a aprovação e o pagamento de um bônus de R$ 2 mil para todos os servidores e servidoras da Assembleia Legislativa. O pagamento, segundo ele, está sendo trabalhado em conjunto com a Diretoria Financeira e a Folha de Pagamento, para ser efetuado ainda em dezembro, como forma de reconhecimento pelo trabalho prestado ao longo do ano.
Auxílio-saúde
Em uma das medidas mais significativas, Bruno Peixoto anunciou que o auxílio-saúde será implementado, de forma definitiva, no contracheque dos servidores efetivos, ativos e aposentados a partir de março do próximo ano. A medida visa a garantir um suporte contínuo na área de saúde para o quadro funcional da Casa.
Investimento em qualificação e carreira
O presidente da Alego também detalhou planos para investir na qualificação dos servidores. Ele anunciou a ampliação do valor pago para pós-graduação, incluindo especialização, mestrado e doutorado. Além disso, mencionou a reclassificação de algumas categorias e a continuidade do planejamento para a realização de um concurso público. "Mais mudanças a favor dos servidores efetivos serão anunciadas em janeiro, fevereiro e março", anunciou.
“Quero também, mais uma vez, agradecer os servidores e servidoras da Assembleia Legislativa. Todos sabem que nós, até a tarde de ontem, antes da promulgação da emenda constitucional, estávamos sob vigência da recuperação fiscal, com várias normas obrigatórias, em relação aos investimentos da Assembleia Legislativa”, analisou.
O deputado enfatizou que a possibilidade de realizar tais investimentos decorre diretamente da saída do Estado do RRF, que impunha restrições severas aos gastos com pessoal e investimentos.