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Relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2017 será conhecido na 4ª-feira, 11

06 de Maio de 2016 às 11:50
Crédito: Y.Maeda
Relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2017 será conhecido na 4ª-feira, 11
Comissão Tributação,Finanças e Orçamento
O deputado Francisco Júnior, presidente da Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento, confirmou a escolha do relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias(LDO)2017 para esta quarta-feira, 11. O projeto do Governo foi lido em Plenário no último dia 3 e deve ser votado até 30 de junho. A LDO apresenta as metas da Administração Estadual e aponta diretrizes para o Orçamento do próximo ano.

Presidente da Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento, o deputado Francisco Júnior (PSD) confirma para a próxima quarta-feira, 11, a escolha do relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2017. O projeto já está tramitando na Assembleia Legislativa desde o dia 29 de abril, quando foi protocolado pela Casa Civil da Governadoria.

Francisco Júnior pretende realizar uma reunião prévia com os membros da Comissão na terça-feira, 10, com o objetivo de sondar interesse de algum deputado para relatar o processo. Em 2015, a indicação recaiu sobre o deputado Álvaro Guimarães (PR), mas ele lembra que o deputado Lincoln Tejota (PSD) é sempre lembrado por causa de sua experiência em questões orçamentárias.

Composta de diversos capítulos, a LDO apresenta as prioridades e metas da Administração Pública Estadual, aponta as diretrizes para a elaboração do Orçamento do próximo ano, prevê despesas com pessoal e encargos sociais, trata da dívida pública estadual e versa sobre a política de aplicação dos recursos. Na propositura também são apresentadas as metas e os riscos fiscais, e as estimativas de arrecadação.

A LDO também limita despesas dos órgãos do Estado, mesmo daqueles que compõem os Poderes Legislativo e Judiciário. A Assembleia Legislativa, por exemplo, deverá contar, em 2017, com cerca de R$ 30 milhões. O Tribunal de Contas do Estado terá orçamento de R$ 19 milhões. O Tribunal de Contas dos Municípios, de R$ 5 milhões. O Ministério Público receberá R$ 80 milhões e a Defensoria Pública, R$ 3 milhões.

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