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Coordenadora nacional de vigilância divide a responsabilidade com a população

09 de Agosto de 2016 às 09:49

A coordenadora de gestão da informação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, Carla Freire Baeta, ocupa a tribuna neste momento para discursar na audiência pública que debate o tema “Vigilância Sanitária como instrumento de Justiça, Cidadania, Democracia e Regulamentação de Mercado”.

De acordo com a gestora, a sociedade vive sob duas vertentes: os riscos de produtos comercializados no mercado e a pressão crescente por proteção sanitária. A especialista indaga que “será que a vigilância pode proteger toda a população de todos os riscos? ”.

Para a sanitarista, essa proteção deve ser dividida entre a população, o setor produtivo e os órgãos reguladores. Argumenta ainda que a população deve buscar conhecimentos para adotar suas escolhas e minimizar seus riscos de consumir bens e produtos de qualidade e segurança duvidosas.

“A sociedade precisa e espera da gente uma vigilância sanitária mais integrada com a população e com o setor produtivo. Para isso precisamos rever nossas práticas para empoderar nossas ações”, destaca a sanitarista.

O evento é realizado pela Assembleia Legislativa do Estado de Goiás em parceria com Comissão de Saúde e Promoção Social na manhã desta terça-feira, 9, no Auditório Costa Lima situado no Palácio Alfredo Nasser.

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