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Semana da Inclusão será finalizada nesta sexta-feira, 23

22 de Setembro de 2016 às 17:56

Encerra nesta sexta-feira, 23, com a segunda etapa do curso de Libras para servidores, a Semana da Inclusão, realizada pela Assembleia Legislativa desde a última segunda-feira, 19. A iniciativa é da direção da Casa em parceria com a Escola do Legislativo.

A palestra de amanhã será ministrada pela professora Vanúzia Maria de Oliveira a partir das 8h30 pela manhã e no período da tarde das 14 horas às 17h30. A professora Vanúzia é pós-graduada em Língua Brasileira de Sinais pela Faculdade Padrão, pós-graduada em Docência Universitária pela Universidade Estadual de Goiás e graduada em Teologia pela PUC-Goiás.

Durante o curso serão abordados exercícios práticos: alfabeto-manual, numeral e saudações. Na primeira etapa do curso, realizada na segunda-feira, 19, Vanúzia explanou sobre breve histórico da Língua Brasileira de Sinais-Libras, orientação sobre como atender bem o surdo ou portador de deficiência auditiva, noções estruturais da Língua Brasileira de Sinais-Libras.

“A Semana da Inclusão é uma prática das políticas públicas. O projeto é muito plausível por trazer para a Casa várias pessoas portadoras de deficiências. A limitação física não impede o desenvolvimento das capacidades e potencialidades dos surdos”, explica.

Arte

No decorrer da semana, fora as atividades voltadas para a conscientização e educação sobre a deficiência física, estão sendo expostos até amanhã, 23, no saguão da Casa de Leis, artigos artesanais produzidos por entidades de reabilitação de deficientes físicos.

Além de alimentos, estão sendo exibidos para venda produtos da Loja Ampla Visão, que são destinados a pessoas com deficiência ocular. Também está em exposição o artesanato feito pelos colaboradores da Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (ADFEGO).

A Vila São Cottolengo também está mostrando tapeçarias e bordados feitos pelas mães dos portadores de deficiência física que estudam na escola, além de um grupo de voluntárias que produzem o artesanato em suas casas. “A renda adquirida com a venda dos produtos volta para a Vila para investimentos na reabilitação das crianças”, afirmou Luciane Sinuhe Nunes, assistente social da Vila São Cottolengo.

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