Visita aos deputados
O senador Wilder Morais (PP) visitou, nesta quinta feira, 10, a Assembleia Legislativa durante a sessão ordinária presidida pelo deputado Helio de Sousa (PSDB). Em entrevista à imprensa, o parlamentar repercutiu acontecimentos do Senado Federal e falou de sua vontade de se aproximar dos deputados estaduais goianos.
Wilder alega que tem recebido muitos deputados em Brasília, porém, sempre de forma isolada. Por esse motivo teve a ideia de propor um encontro com os parlamentares para reforçar a disposição do Senado. “Tive a ideia de vir falar com cada um dos deputados. A gente apoia várias cidades do interior que são bases deles, então resolvi fazer uma visita e também um convite para um almoço. Gostaria de me aproximar e colocar à disposição nossa estrutura em Brasília, para que a gente possa trazer recursos para o nosso Estado e nossos municípios”, conclui.
Na oportunidade, o senador repercutiu ainda a tramitação da PEC 55 no Senado Federal, ressaltando que o País vive um momento difícil e precisa regular os seus gastos. “O Governo tem suas prioridades e nada será tirado da Educação ou da Saúde, essas são as prioridades e o Governo Federal não vai mexer em nada disso. Devemos ter responsabilidade para gastar esse dinheiro. Não podemos repetir os acontecimentos do passado”, afirmou.
Destacou ainda que foi designado o relator da matéria em questão e que “com certeza, dentro de poucos dias retornará com obras de 500 mil a 10 milhões de reais”, afirma.
Wilder Moraes finalizou a entrevista expondo sua opinião em relação a vitória de Donald Trump na disputa pela presidência dos Estados Unidos. “Ele criou um modelo de discurso para ganhar a eleição. É um empresário e não vai fazer nada daquilo. Ele precisa do mundo como o mundo precisa dos EUA”. Afirmou ainda que o presidente americano eleito “dará certo” e disse acreditar que as relações com o Brasil continuarão bem. “Ele tem seu temperamento, mas não vai fazer bobagem. Os EUA é a maior potência do mundo. Acredito que a nossa relação vai continuar, assim como com a China e outros países”, finalizou.