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Bia de Lima faz requerimentos visando à região Metropolitana de Goiânia
A deputada estadual Bia de Lima (PT) apresentou dois requerimentos na última terça-feira, 14,, na abertura da sessão extraordinária na Assembleia Legislativa de Goiás. O primeiro trata-se da instalação do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia (Codemetro), nos termos estabelecidos pela Lei n° 139, de 22 janeiro de 2018.
Em sua justificativa, a parlamentar alega que o órgão cria a possibilidade de enfrentar temas sensíveis à governança interfederativa dos municípios da região Metropolitana de Goiânia atinentes à mobilidade e transporte coletivo, saneamento básico, desenvolvimento urbano integrado e serviços ambientais.
Segundo Bia, é fundamental a existência de um debate a respeito das diversas modificações que estão sendo realizadas pelo Governo de Goiás relativas à locomobilidade no estado, por meio da instalação de ônibus elétricos no eixo Anhanguera, bem como a Prefeitura de Goiânia, que promete, até o mês de julho do presente ano, instalar o Sistema de Ônibus de Trânsito Rápido - BRT (Bus Rapid Transport).
Outro ponto destacado pela deputada é o desenvolvimento urbano integrado, de forma a contribuir no planejamento das cidades limítrofes à Capital goiana. No que tange à questão ambiental, o requerimento objetiva a instalação de parques de proteção do Meia Ponte, desde Itauçu até a sua barra no Rio Paranaíba, mas especialmente no trecho que atravessa as cidades de Inhumas, Goianira, Goiânia, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Bela Vista e Hidrolândia.
Já o segundo requerimento é para obter informações sobre o convênio firmado entre o Governo de Goiás e a Universidade Federal de Goiás (UFG) para a elaboração do Plano Diretor da Região Metropolitana de Goiânia.
De acordo com Bia, durante o governo Alcides Rodrigues houve um convênio entre o Executivo e a UFG, por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape), para a elaboração do plano diretor da região Metropolitana de Goiânia. Contudo, até a presente data, as informações sobre a conclusão do projeto não foram atualizadas.
“A intenção de atualizar os estudos realizados pela UFG é para que toda a sociedade goiana tenha conhecimento do trabalho realizado pelos profissionais e técnicos da referida instituição educacional e, outrossim, agregar relevante contribuição no planejamento integrado da região Metropolitana de Goiânia”, reforça a deputada.