O deputado Mauro Rubem (PT) está em Buenos Aires, capital da Argentina, onde participa da VI Jornadas Internacionales de Estudios de América Latina y Caibe “Las democracias y lo común bajo asedio”.

O encontro é organizado pelo Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (CLACSO), instituição internacional não-governamental com status associativo na UNESCO, criada em 1967, que atualmente reúne 883 centros de investigação e pós-graduação no campo das ciências sociais e das humanidades em 56 países.

O evento acontece entre os dias 24 a 26 de abril e abordará a seguinte pauta, organizada em mesas temáticas:

1. Comunicación, cultura y médios; 2. Teoría política y pensamiento social latinoamericano y caribenho; 3. Geopolítica; 4. Sistema político, administración y políticas públicas; 5. Territorios, conflito y movimentos sociales; 6. Modelos de acumulación y desarrollo; 7. Género, diversidad sexual y feminismo populares; 8. Clases sociales y ofensiva neoliberal em la región; 9. Confrontaciones y violencias sociales y políticas; 10. Relaciones del trabajo en clave latino-americana; 11. Sentidos y disputas en y por la educación; 12. Asia y América Latin.

Mauro Rubem destaca a importância de eventos como esse para que a informação sobre os processos geopolíticos, econômicos, culturais e comunicacionais por que passam os países da América Latina e Caribe sejam debatidos a partir de dados robustos e confiáveis.

Rubem destaca que “somente com informação correta, podemos avaliar a conjuntura regional e, assim, encontrar as soluções mais democráticas, mais soberanas, mais dignas e mais eficientes para as nações da América Latina e Caribe frente ao discurso da extrema-direita internacional que tenta emplacar uma pós-verdade que vende uma ilusão de prosperidade para o povo, mas que, na prática, acirra as desigualdades sociais e até regionais, fazendo com que o empobrecimento das populações seja rápido e desastroso. Em contrapartida, as elites seguem acumulando riquezas de forma exponencial, como acontece hoje na Argentina, com o atual governo e em diversas nações em todo o planeta”.