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Prazo de edital para chegada de novas indústrias no Daia vai até 28 de maio
O deputado estadual Amilton Filho (MDB) comemora a efetivação da expansão do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) e alerta para o prazo final que as empresas interessadas em se instalar no complexo industrial têm para apresentar a documentação exigida pela Companhia de Desenvolvimento do Estado de Goiás (Codego), que é em 28 de maio próximo, bem como suas propostas de aquisição e forma de pagamento dos terrenos disponibilizados pela companhia.
Para Amilton, a ampliação do DAIA é motivo de grande felicidade. “A ampliação do nosso distrito industrial é um salto de grande crescimento, vejo a transformação acontecendo. Novas empresas que queiram vir para Anápolis ou ampliar seus planos industriais têm até o dia 28 de maio. Estou muito feliz, porque esta é uma pauta que defendo desde o início do nosso mandato”, afirmou.
E completou: “Quero agradecer ao meu parceiro e amigo, o governador Ronaldo Caiado, ao presidente da Codego, Francisco Júnior, e ao presidente da Seinfra, Pedro Sales, por essa importante realização na cidade de Anápolis”. “A ampliação do DAIA é uma das maiores vitórias da cidade nos últimos 20 anos e essa expansão e modernização significam benefícios para a cidade e para o povo anapolino e goiano”, finalizou.
Em 28 de maio, terça-feira, às 9 horas, a Codego vai receber as proposições e passar à posterior análise da documentação dessa licitação pública, que, pela primeira vez, acontece no Estado, em termos de venda de terrenos industriais. Segundo a Companhia, essa iniciativa traz mais transparência à transação e confere lisura no processo de escolha das indústrias que vão comprar os terrenos.
DETALHES SOBRE O EDITAL
As regras e exigências requeridas das empresas interessadas foram divulgadas pelo Governo do Estado no último dia 19 de abril. Lá estão especificados dados, como a quantidade de terrenos disponíveis, sua área total, localização, limites e demais detalhes de interesse das empresas candidatas. No total, a área de expansão do DAIA possui 1,7 milhão de m² e a expectativa é de que 100 novas empresas passem a funcionar no complexo industrial.
Nessa operação, o Estado está dando de zero a 50% de subsídio no valor do terreno, a preço de mercado, que está avaliado em R$ 185 por metro quadrado. As empresas que obtiverem pontuação mais alta poderão ter um desconto adicional de 50%, o que pode reduzir o preço final do metro quadrado para R$ 92,50 e R$ 46,25 ou em até 75%.
Depois de três anos do início das operações da empresa, esse desconto será aferido, a fim de detectar se a indústria está cumprindo os fatores exigidos pela Codego para a concessão do benefício. Se as exigências não estiverem sendo cumpridas, a empresa terá de ressarcir o Estado proporcionalmente ao desconto concedido.
A empresas selecionadas para adquirir o terreno terão de obedecer a alguns critérios técnicos, cada um valendo determinada pontuação, que vai se somando aos demais e, ao final, resultarão em uma nota total da candidata. Quanto mais alta a nota, mais qualificada está a empresa a adquirir um terreno.
Esses critérios classificatórios incluem quesitos, como capacidade de geração de emprego, viabilidade econômica e financeira da empresa, índice de encadeamento econômico e diversos outros itens, como sustentabilidade ambiental, inovação tecnológica e capacidade de recuperação de resíduos gerados pela indústria ao fabricar o seu produto.
Assessoria de Comunicação
Amilton Filho – Deputado Estadual