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Amauri Ribeiro esclarece que encerramento dos contratos de alguns professores é uma orientação do Ministério Público
Durante a sessão ordinária desta quarta-feira, 6, o deputado Amauri Ribeiro (UB) esclareceu que o encerramento de contrato de alguns professores da Rede Estadual de Ensino ocorreram por uma orientação do Ministério Público, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que solicitou a suspensão de contratos temporários com duração superior a cinco anos.
Criticando o uso da tribuna do Plenário como palanque de promoção política e dirigindo a palavra à deputada Bia de Lima (PT), ex-presidente do Sintego, o deputado afirma que ela não lutou pela equiparação entre professores contratados e concursados e, agora, ataca a atual secretária de Educação. “Na gestão dela, como presidente do Sintego, um professor contratado ganhava de R$ 1.500,00 a 2.000,00. Hoje, um professor inicia ganhando R$ 8.000,00”, afirmou Amauri.
Ainda explicando sobre o encerramento dos contratos, o deputado esclarece que os professores poderão retornar ao trabalho caso sejam aprovados no processo seletivo previsto para janeiro e disse que os alunos não serão prejudicados pela decisão. “Se há algo que o nosso Governo prioriza é o comprometimento. Nenhum aluno ficará sem aulas neste final de ano. O Ministério Público determinou o fim desses contratos em novembro e dezembro, mas todos os alunos terão o ano letivo completo”, afirmou Amauri.