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Bia de Lima pede explicações e solicita diligências para apurar possível prática abusiva no aumento no preço dos combustíveis na Grande Goiânia

18 de Setembro de 2025 às 09:33
Bia de Lima pede explicações e solicita diligências para apurar possível prática abusiva no aumento no preço dos combustíveis na Grande Goiânia

A deputada estadual Bia de Lima (PT) apresentou requerimento durante a sessão ordinária dessa terça-feira, 16, no qual solicita ao diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Artur Watt Neto, bem como Superintendente da Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon), Marco Aurélio de Sene Palmerston Xavier, a realização das diligências necessárias para apurar possível prática abusiva na alteração de preços de combustíveis na Grande Goiânia.

De acordo com a parlamentar, no último dia 11 de setembro de 2025, o etanol estava sendo comercializado à quantia de R$ 3,59 por litro, enquanto no dia seguinte, o preço de venda era R$ 4,84. “É uma diferença repentina de R$ 1,35, o que levanta suspeitas nos critérios utilizados para a precificação do combustível”, afirma ela.

“Nesse sentido, compreendemos ser fundamental a apuração de possíveis práticas abusivas, considerando o impacto direto desses preços sobre a economia e o cotidiano da população”, aponta a deputada.

Para ela, a investigação da ANP permitirá a identificação de condutas que possam caracterizar formação de cartel, abuso de poder econômico ou elevação indevida de preços, garantindo a proteção do consumidor e a competitividade do mercado. Além disso, a apuração contribui para a transparência nas relações comerciais e fortalece a confiança da sociedade nas instituições reguladoras e de fiscalização.

Outro ponto destacado pela parlamentar foi a "indústria da multa". De acordo com Bia de Lima, a cidade de Goiânia está repleta de radares que são verdadeiras "pegadinhas" contra os motoristas que circulam pelo município, atrás de árvores e postes, um abuso. "Até abril, tínhamos cerca de 6 mil autos de infração. Agora, em agosto, já eram cerca de 17 mil. Houve uma reestruturação nessas cobranças e, ao meu ver, são abusivas", ressaltou. 

Gabinete Dep. Bia de Lima Conteúdo de responsabilidade do deputado e sua assessoria de imprensa, não representando opinião ou conteúdo institucional da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
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