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Gomide destina R$ 3,8 milhões em emendas e defende política estadual para tratamento oncológico
O deputado estadual Antônio Gomide (PT) destinou mais de R$ 3,8 milhões em emendas parlamentares para ampliar exames, cirurgias e atendimentos voltados ao tratamento do câncer em Goiás. Além dos investimentos, o parlamentar é autor de um projeto aprovado na Assembleia Legislativa que estabelece a Política de Proteção ao Direito da Pessoa com Câncer, com foco no acesso de pacientes do interior ao diagnóstico e ao tratamento no prazo máximo de 30 dias.
Os recursos destinados pelo parlamentar contemplam instituições administradas pela Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), como o Hospital Araújo Jorge, em Goiânia, e a Unidade Oncológica de Anápolis. A parceria tem permitido ampliar a oferta de procedimentos, fortalecer a infraestrutura e manter serviços essenciais de atendimento gratuito à população.
Antônio Gomide reforçou o papel histórico da ACCG e das Santas Casas no cuidado oncológico, destacando a qualidade da assistência e o impacto social dessas instituições. “O Hospital Araújo Jorge é referência nacional no tratamento do câncer e a Santa Casa de Anápolis realiza um grande trabalho de acolhimento. As emendas que destinamos todo ano ainda são muito pouco diante da atenção que essas entidades dão à população, especialmente no momento crítico da doença”, afirmou.
O deputado destacou que seguirá trabalhando para ampliar o acesso à saúde e garantir dignidade aos pacientes. “Quero continuar ajudando a Santa Casa, o Araújo Jorge e a Associação de Combate ao Câncer a oferecer recuperação e tratamento de qualidade. Nossa prioridade é que, mesmo com desigualdades regionais, cada paciente diagnosticado tenha o direito assegurado de iniciar seu tratamento no tempo adequado”, completou.
Projeto
Para ampliar o tratamento oncológico em Goiás, Antônio Gomide propôs um projeto, aprovado na Assembleia Legislativa, que visa a desconcentração dos serviços oncológicos nas regiões de Goiânia, Anápolis e Aparecida, realidade que limita o atendimento aos pacientes que vivem em cidades mais distantes. “Muitos sequer conseguem realizar o diagnóstico, e quando conseguem, não têm tratamento adequado no interior. Por isso propusemos essa política estadual, que assegura que qualquer pessoa diagnosticada com câncer em Goiás tenha garantido não só o exame, mas o início do tratamento em até 30 dias”, explicou.