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Deputada Bia de Lima participa da posse do colegiado do CEE-GO
A deputada estadual Bia de Lima (PT), que também preside a Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), prestigiou na manhã desta sexta-feira (28), a posse da direção colegiada do Conselho Estadual de Educação de Goiás (CEE-GO).
Na cerimônia, o professor Jaime Ricardo Ferreira tomou posse como o novo presidente da entidade, substituindo Flávio Castro, que esteve na direção de CEE-GO nos últimos seis anos.
“Tenho a honra de trazer aqui o meu apreço e cumprimento ao grande amigo Flávio Castro, que presidiu o Conselho realizando um grande trabalho, enfrentou grandes batalhas e, nesse gesto, cumprimentar todos os conselheiros que estiveram com o senhor ao longo deste período. Da mesma forma, quer cumprimentar o amigo, professor Jaime Ricardo que assume o órgão, que, com certeza, com sua habilidade de diálogo, forças, vozes e enfrentamentos dos desafios, fará um trabalho extraordinário”, disse ela.
A parlamentar, que também já teve assento no Conselho, se colocou à disposição do novo presidente, bem como dos novos conselheiros, para auxiliar no que for possível. “O que pudermos ajudar nas tarefas, tanto orçamentárias como também de organização das pautas inerentes à educação de Goiás, causa que nos move diariamente e que a gente precisa ter um olhar cuidadoso, não apenas do ponto de vista das questões técnicas”, apontou Bia.
Ainda durante o discurso, a deputada ressaltou a atuação da professora Ludmylla Morais, que representa o Sintego na entidade e reforçou a importância do diálogo e das discussões em razão da influência da tecnologia e novas ferramentas na Educação.
“Os desafios estão postos não só para que a gente organize a educação para os novos tempos, que tem nos exigido cada vez mais. E tem exigido um olhar cuidadoso sobre a inteligência artificial, para que não sobreponha as condições do ser humano. São tempos que exigem cautela, zelo e, principalmente, uma inteligência que não pode ser só artificial. É preciso que tenhamos esse zelo com as funções que desempenhamos”, concluiu ela.