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Notícias dos Gabinetes
"Administrações do Tempo Novo formam um mosaico de realizações", diz Jardel

16 de Junho de 2009 às 10:44
Deputado estadual publicou artigo de opinião no jornal Diário da Manhã desta terça-feira

 

O deputado estadual Jardel Sebba (PSDB) publicou nesta terça-feira um artigo de opinião no jornal Diário da Manhã. Com o título 'A matemática que realmente conta', Jardel fala sobre os avanços experimentados durante os governos do Tempo Novo.

 

A matemática que realmente conta

 

Como mensurar o desempenho de um governo? Para uma pergunta com resposta tão simples, surgem inúmeras interpretações. Creio que o melhor termômetro para isso é comparar números absolutos com resultados práticos dos benefícios gerados imediatamente à população governada. Nesse sentido, as administrações do PSDB e partidos aliados em Goiás formam um mosaico de realizações, crescimento, avanço, modernidade e melhor qualidade de vida. São números incontestáveis.

 

Os funcionários públicos do Estado passaram décadas de apertos absurdos. Ainda no primeiro governo do hoje senador Marconi Perillo, essa situação começou a mudar. Ainda não se atingiu o estágio ideal, mas o caminho para se alcançar essa meta está definido. Se antes a liberação dos salários dos servidores sofria atrasos e não tinha data para acontecer, durante quase sete anos cada servidor do Estado passou a receber seus salários dentro do mês trabalhado, em agendas pré-definidas ao longo do ano, com dia certo para o dinheiro ser creditado em conta. Nesse mesmo período, todas as categorias profissionais do serviço público tiveram reajustes salariais de forma a constituir um quadro de plena recuperação do poder de compra.

 

Para milhares de famílias que também tinham data certa para receber o Renda Cidadã, todos os números também são igualmente positivos. Antes, a comida chegava nas filas sob sol e chuva, em cestas básicas uniformizadas e somente menos humilhantes que a fome. Foi nos governos da base aliada que essa população passou a ser respeitada, inseridas no mercado consumidor, podendo optar pela comida que adentrava suas casas. Aqui também existem números significativos. Ao invés de licitações que só eram generosas para comerciantes e intermediários poderosos na aquisição das cestas básicas, muitas de qualidade extremamente duvidosa, passou-se a beneficiar a própria comunidade de cada família atendida emergencialmente por esse programa social do governo. Como contestar essa mudança? Dizer, como os opositores disseram na época, que a população carente iria gastar o dinheiro do Renda Cidadã com cigarros e cachaça ou reconhecer o avanço que se inseriu no respeito à dignidade das pessoas carentes? Nós, da base aliada, sempre preferimos a segunda alternativa.

 

Há inúmeros outros aspectos que revelam a plenitude das metas planejadas e alcançadas nos governos do tempo novo. Os números da economia, por exemplo, demonstram de forma clara e absoluta o que significou positivamente para a população de Goiás a forma de governar iniciada em 1999, e que permanece como profissão de fé de todos aqueles que comungam do tempo novo.

 

Por onde quer que se olhe, em todos os setores da economia de Goiás, salta aos olhos números que dão certa dimensão ao que se fez. As exportações goianas foram de um patamar vexatório, totalmente insignificantes dentro do contexto nacional, para a faixa superior ao bilhão de dólares, demonstrando na prática toda a potencialidade de Goiás.

 

Na política, é sempre importante comparar números, mas não se pode misturar uma ciência exata com os conceitos individuais e partidários interessantes apenas para a criação de ambientes de interpretação de utilidade restrita. Os governos do PSDB e dos partidos aliados aceitam todos os comparativos que levem em conta apenas os números correspondentes ao desempenho econômico e social do Estado de Goiás, mas fazem restrições às leituras parciais, às firulas interpretativas.

 

É incontestável o fato de que, desde 1999, os governos do hoje senador Marconi Perillo, mesmo lidando com dificuldades imensas, introduziram no Estado o maior ciclo de desenvolvimento da nossa história. E não é por outra razão que a população goiana quer mais, quer continuar crescendo para melhorar ainda mais o padrão de vida de todos. Esse é o grande desafio da base aliada. Diante disso, todas as eventuais dificuldades se tornam pequenas, mesquinhas, e fatalmente se perderão ao longo da história. Porque o povo não pode ser o meio, mas, sim, o objetivo final das administrações públicas. Essa é a matemática que conta, a que é praticada pela população, e que realmente estabelece os parâmetros que sempre nortearam a política do tempo novo.

 

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