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Notícias dos Gabinetes
Thiago Peixoto debate Educação em programa de tevê

07 de Julho de 2008 às 15:18
ACESSE: WWW.THIAGOPEIXOTO.COM.BR

"Não sou professor, sou economista por formação. A visão que tenho é a do aluno. E afirmo, sem medo de errar, que nosso país só será 100% desenvolvido economicamente se investir em Educação e se esta for uma das principais bandeiras dos administradores públicos", disse o secretário de Governo e deputado licenciado Thiago Peixoto (PMDB), logo na abertura de sua entrevista ao programa Tempo Cultural, exibido em Goiás pela VTV, retransmissora da Rede TV!, aos sábados, às 14h30. "A educação só será prioridade para os gestores públicos quando a população criar esta demanda. E a sociedade tem que se conscientizar disso", acrescentou.

T
hiago foi entrevistado pelos apresentadores Adriano Reges e Renata Bastos, que trataram exclusivamente sobre o tema Educação. Ele também relembrou a realização do I Seminário de Reforma Educacional, ocorrido em abril, na Capital, e que contou com especialistas do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. "Tratamos de mudanças no sistema educacional que sejam sinônimos de esforços com foco nos alunos. Na reforma que defendemos, o aluno é a prioridade número 1", recorda.

O secretário de Governo ainda detalhou experiências educacionais na Coréia do Norte, Inglaterra e Estados Unidos, países que se tornaram referência neste setor. Thiago também mencionou o trabalho que desenvolve como um dos coordenadores regionais do comitê do Todos Pela Educação, movimento que nasceu em São Paulo e que tem como objetivo garantir educação de qualidade para crianças e jovens até o ano de 2022, quando o Brasil comemora o bicentenário da sua independência. "Lançamos a semente. Este movimento vai nos ajudar a discutir o tema de forma franca. Queremos tirar a educação da discussão filosófica, ideológica. Precisamos levá-la para uma discussão prática, de resultados.

Thiago ainda comentou, durante a gravação do programa, que em uma palestra em São Paulo foi duramente questionado por defender uma "educação de resultados". "Me perguntaram se eu sabia que ser humano seria formado nas escolas com uma visão tão pragmática como a minha. Respondi que sabia de um dado alarmante: que nossas crianças estavam saindo das salas de aula sem saber ler e escrever, sem saber sequer fazer operações básicas de Matemática".

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