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Empréstimo para a Celg é ilegal, denuncia Thiago Peixoto
A referida resolução limita o comprometimento anual do Estado com amortizações, juros e demais encargos da dívida consolidada, visando operações de crédito interno e externo dos Estados, não poderá exercer a 11,5% da Receita Corrente Líquida. Em 2008, Goiás pagou mais de R$ 510 milhões de juros da dívida e mais de R$ 493 milhões de amortização. Isso significa que o Estado já excedeu o limite estabelecido pela resolução, o que inviabiliza legalmente a tomada de empréstimos para a Celg. “É preciso encontrar outra saída para nossa estatal”, apontou.