Para o peemedebista, o governo erra ao demorar tanto para fazer as mudanças necessárias. Principalmente porque o tempo gasto para efetivá-las abre consideráveis brechas para reações de cunho político. Em função do baixo impacto financeiro proporcionado pelo primeiro decreto, Thiago Peixoto questiona se as medidas anunciadas em 8 de novembro de 2007 pelo governo realmente promoverão a redução dos gastos e tornarão a máquina pública eficiente.

"Ao vermos, por exemplo, a insistência do governo em manter secretarias extraordinárias, não há como vislumbrarmos grandes expectativas com esta reforma. Não há nem sinal de que se promoverá um choque de gestão", diz o peemedebista. A opinião do deputado foi destaque na coluna Xeque - Mate do jornal HOJE desta quinta-feira, 18. A coluna é assinada por Suely Arantes.