Notícias dos Gabinetes
Vanuza faz defesa do meio ambiente
Entre os assuntos que devem ser discutidos pela deputada Vanuza estão o gerenciamento dos recursos hídricos, projetos de conscientização quanto ao uso da água e a importância da criação de Comitês de Bacia.
Na última semana a deputada ficou preocupada com uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Goiás (UFG) que fazia referência ao processo de desertificação do Rio Araguaia. Segundo o que foi divulgado, 60% da área das nascentes do Rio Araguaia está sob ameaça.
Para a deputada a importância deste tipo de estudo serve de balizamento para as ações políticas. "Desta forma é possível verificar o que deve ser prioridade e estabelecer metas", disse Vanuza. A pesquisa indica que já é possível perceber em toda a extensão do Araguaia a degradação provocada pela ação humana. Este estudo foi concluído com base em pesquisas realizadas durante trinta anos, entre as décadas de 60 e 90 que verificou a quantidade de areais existentes.
A partir da década de 80 houve o surgimento dos bancos de areia, mesma época em que os usos do solo para pastoreio, agricultura e monocultura de soja foram intensificados. Quanto ao desmatamento, a região que mais causa preocupação devido o alto índice de perda da vegetação nativa é no curso superior do Araguaia, que abrange os municípios de Barra do Garças no Mato Grosso, Alto Araguaia e Baliza em Goiás.
A deputada Vanuza também mostrou preocupação em relação a quantidade de projetos de irrigação que, segundo o Professor Altair Sales Barbosa, do Instituto do Trópico Subúmido, da Universidade Católica de Goiás, agrava ainda mais a situação do Rio Araguaia, pois contribuem para a diminuição gradativa do nível de volume de água. Segundo o professor Altair, os canais de água que abastecem as represas artificiais podem ser encontrados em quase toda a extensão do rio. E este pode ser considerado o retrato da constante agressão que o Rio Araguaia vem sofrendo
Na última semana a deputada ficou preocupada com uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Goiás (UFG) que fazia referência ao processo de desertificação do Rio Araguaia. Segundo o que foi divulgado, 60% da área das nascentes do Rio Araguaia está sob ameaça.
Para a deputada a importância deste tipo de estudo serve de balizamento para as ações políticas. "Desta forma é possível verificar o que deve ser prioridade e estabelecer metas", disse Vanuza. A pesquisa indica que já é possível perceber em toda a extensão do Araguaia a degradação provocada pela ação humana. Este estudo foi concluído com base em pesquisas realizadas durante trinta anos, entre as décadas de 60 e 90 que verificou a quantidade de areais existentes.
A partir da década de 80 houve o surgimento dos bancos de areia, mesma época em que os usos do solo para pastoreio, agricultura e monocultura de soja foram intensificados. Quanto ao desmatamento, a região que mais causa preocupação devido o alto índice de perda da vegetação nativa é no curso superior do Araguaia, que abrange os municípios de Barra do Garças no Mato Grosso, Alto Araguaia e Baliza em Goiás.
A deputada Vanuza também mostrou preocupação em relação a quantidade de projetos de irrigação que, segundo o Professor Altair Sales Barbosa, do Instituto do Trópico Subúmido, da Universidade Católica de Goiás, agrava ainda mais a situação do Rio Araguaia, pois contribuem para a diminuição gradativa do nível de volume de água. Segundo o professor Altair, os canais de água que abastecem as represas artificiais podem ser encontrados em quase toda a extensão do rio. E este pode ser considerado o retrato da constante agressão que o Rio Araguaia vem sofrendo