Diagnóstico sócio-ambiental é apresentado em Luziânia 

     O diagnóstico e o cadastro de compromisso sócio-ambiental do Projeto Ambiental Cultivar e Guardar foram apresentados às autoridades públicas e empresariais, na noite do dia 16/07, pela Aprovale (Associação dos Produtores do Vale do Pamplona), em Luziânia, Entorno de Brasília, durante jantar no Salão Empório da Luz.      

A iniciativa foi posta em prática através de parceria com a Aliança da Terra, uma ong voltada para a questão do meio ambiente, e com o apoio do Ibama, da UEG, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Faeg, Sindicato Rural e Prefeitura.     

O presidente da Aprovale, Wilson Macedo Gonçalves, discorreu sobre as realizações da associação, fundada em 1986, enfatizando o Projeto Cultivar e Guardar, que envolve hoje 20 associados, e os resultados positivos das parcerias firmadas com instituições públicas e privadas. 

“Graças a esse trabalho conjunto, erosões foram corrigidas nas fazendas, os sistemas de irrigação e de confinamento de gado trouxeram resultados econômicos altamente satisfatórios”, comemorou Wilson Gonçalves.     

Charlton John Lock, da Aliança da Terra, chamou a atenção para os resultados, observando que “hoje, começa a sair a solução dos conflitos” nos municípios envolvidos pelo Projeto como Luziânia e Cristalina.      

A secretária do Meio Ambiente de Luziânia, Eliane Brás, lembrou do começo “quando ninguém tinha noção exata do projeto, mas sabia que havia interesse comum num ajuste harmônico da contenta entre ambientalistas e produtores”.   

O diretor da Faeg, Dirceu Cortez, mostrou-se também surpreso, a exemplo de outras autoridades que se manifestaram publicamente, com “as ações desenvolvidas pelo Projeto Cultivar e Guardar”, apontando como de grande valia “o alto nível de consciência dos produtores envolvidos”.

Reportagem: Wandell Seixas